Martinho Júnior, Luanda
“Che fue maestro y forjador de
hombres como el, y consequente com sus actos, nunca dejó de hacer lo que
predicaba, ni de exigirse a si mismo mas de lo que exigia a los demás” –
Fidel sobre o Che, a 17 de Outubro de 1997, no livro “Cómo era el Che”, de
José Mayo, que me foi oferecido em Julho de 2013, pelo saudoso camarada e amigo
Jorge Silva, “Sapo”. (http://www.fidelcastro.cu/pt-pt/node/71958; http://www.fidelcastro.cu/pt-pt/node/731).
Há 55 anos o encontro do Che
com o MPLA, em Brazzaville.
01- … E o Che foi fiel a si mesmo
(http://www.cubadebate.cu/noticias/2018/10/08/soy-el-che-guevara/#.W7vCPCaNxjo),
em relação à sua passagem por África:
Para lá das missões diplomáticas
da nova diplomacia revolucionária cubana (http://www.granma.cu/mundo/2014-03-11/de-brazzaville-a-la-paz-definitiva)
que desempenhou na 1ª metade da década de 60 do século passado, ele espreitou
sempre a janela sobre como, no continente-berço, lutar de armas na mão contra
os poderes mais opressivos na Terra, os poderes conjugados da opressão
colonial, neocolonial e do “apartheid”!... (http://www.cubadebate.cu/especiales/2018/10/08/che-guevara-revolucion-y-diplomacia-1959-1965/#.W7vAzSaNxjo).
Com a doutrina do foco, ele quis
que os revolucionários africanos se juntassem a ele no Congo em época da
rebelião simba (1963-1965) pois considerava o Congo como fulcral para África
travar a luta progressista contra a opressão, tendo em conta o facto do colonialismo
ter levado o continente ao estado de prostração, próprio duma ultraperiferia
económica subdesenvolvida e à mercê do poderio do império sincronizado com as
suas transnacionais!... (https://www.rebelion.org/noticia.php?id=236502).
As características do
subdesenvolvimento impediram na época os africanos de alcançar, sob o ponto de
vista ideológico e prático, essa insuperável capacidade de altruísmo,
solidariedade e internacionalismo do Che (http://www.cubadebate.cu/opinion/2017/10/02/che-guevara-un-hombre-muchos-ejemplos/#boletin20171002),
de seus comandados e de sua intrínseca visão de paz global mas, apesar do
Comandante ter considerado a sua passagem pelo Congo como “la historia de
un fracasso”, Cuba Revolucionária não perdeu o ensejo de se aliar àqueles que,
depois da Argélia, continuavam em África a legítima saga da luta armada contra
o colonialismo, o neocolonialismo e o “apartheid”! (http://www.cubadebate.cu/especiales/2017/05/25/el-che-guevara-tambien-era-africano/#.XgoXJyZCdjo).
Ao instalar a guerrilha no sul do
Kivu, num território dos Grandes Lagos imediatamente a oeste do Ruanda, do
Burundi e da Tanzânia (nas montanhas próximas da margem ocidental do Lago Tanganika),
reforçando os progressistas que haviam seguido e apoiado Patrice Lumumba (“simbas”),
que na época se haviam juntado a Pierre Mulele, Antoine Gozenga e Laurent
Kabila, o Che tinha já a noção antropológica e cultural de que os Grandes
Lagos, enquanto nó hídrico garante de espaço vital e sedentarismo, era decisivo
para o continente que possuía as maiores extensões de desertos quentes do globo
e com isso deu-nos, apesar do fim de sua missão, desde logo a primeira grande
lição que perdura até nossos dias! (http://www.cubadebate.cu/especiales/2015/04/05/un-medico-en-la-guerrilla-africana-en-el-congo-aprendi-mucho-con-el-che/#.XgoZNyZCdjo).
Os Grandes Lagos e a bacia do
grande Congo, se houvesse uma guerrilha consequentemente irradiadora e com
vontade de vencer, seria um ponto de partida para África a fim de sacudir uma a
uma todas as cadeias que a amarravam ao passado e por isso Cuba Revolucionária,
que acompanhou o sentido geoestratégico do Che sem desperdiçar os laços com o
movimento de libertação em África, superou as espectativas na aproximação que
passou a levar a cabo, desde o 1 de Janeiro de 1965, há 55 anos! (http://www.cubadebate.cu/opinion/2010/04/24/a-casi-medio-siglo-de-la-guerrilla-del-che-en-el-congo/#.XgoYnyZCdjo).
Quando prestei a minha modesta
homenagem a Fidel, por altura do seu passamento físico, evocando essa
saga “de Argel ao Cabo”, (http://paginaglobal.blogspot.com/2016/12/de-argel.html)
também não perdia de vista essa meteórica passagem do Che pelo Congo,
inaugurando a primeira linha da frente informal, entre Dar es Salam e
Brazzaville, sem dúvida a primeira linha da frente contra a internacional
colonial-fascista que dominava por meio escondida, meio envergonhada procuração
do império, a África Austral, a África Central e a Oriental! (http://paginaglobal.blogspot.com/2016/12/de-argel.html).
Dar es Salam e Brazzaville eram
duas capitais progressistas no meio da devassa colonial, neocolonial e do “apartheid” e
por isso constituíam na década de 60, duas pequenas plataformas que mereciam o
melhor dos aproveitamentos: estender em direcção a sul e contra o
colonial-fascismo internacional, a luta armada de libertação em África, fluindo
desde logo dos principais concentrados de água interior do continente (Grandes
Lagos e Bacia do Congo)!...
… Por essa razão, sob a
orientação de Fidel e aproveitando o sentido geoestratégico do Che, (https://www.counterpunch.org/2015/10/02/ches-economist-remembering-jorge-risquet/)
Cuba Revolucionária reforçou com alguns dos seus melhores filhos (grande parte
deles descendentes de escravos mobilizados sobretudo em Santiago de Cuba e nas
administrações orientais da maior das Antilhas) as duas Colunas do Che: a
Coluna Um no sul do Kivu e com rectaguarda de apoio na Tanzânia e a Coluna
Dois, comandada por Jorge Risquet, instalada em Brazzaville e impedindo desde
logo que o governo progressista de Massemba Debat fosse derrubado por qualquer
tentativa de carácter neocolonial lançada da margem esquerda do arco crítico do
Congo. (http://www.cubadebate.cu/opinion/2019/10/10/el-che-vive-en-africa/#boletin20191010).
02- O encontro do Comandante Che
Guevara com os angolanos conforme testemunho dos militantes do MPLA em
Brazzaville, (https://www.taylorfrancis.com/books/e/9780203009246/chapters/10.4324/9780203009246-6)
levou à não adopção da proposta para combater no Congo no âmbito do foco
irradiador de guerrilhas e a fim de levar a cabo a luta de libertação em África
e isso tem além do mais uma justificação séria, para além da posição
oficialmente anunciada: o MPLA havia sofrido amargas experiências em
Leopoldville até 1964 (o ano em que Cuba estabeleceu relações diplomáticas com
o Congo, Brazzaville) e isso estava bem fresco nas memórias e nas práticas de
então. (https://books.google.co.ao/books?id=QHWGwG71hzMC&pg=PA82&lpg=PA82&dq=o+che+com+o+mpla+em+brazzaville&source=bl&ots=RBN-ywCDUM&sig=ACfU3U1R6eGVxwhAuQHI4UIJQx9Feoy85w&hl=pt-PT&sa=X&ved=2ahUKEwir79Gqt93mAhXMbsAKHTWYAMcQ6AEwA3oECAkQAQ#v=onepage&q=o%20che%20com%20o%20mpla%20em%20brazzaville&f=false).
Eram os tempos de “Vitória
ou Morte” que não foi apenas o boletim quinzenal do MPLA: vitória
atravessando o rio para Brazzaville, a fim de finalmente levar a luta armada
para dentro de Angola sem empecilhos neocoloniais directos e morte continuando
em Leopoldville, na armadilha tornada artificioso pântano pelo império, seus
interesses e seus apaniguados locais (Kasavubu e Mobutu)!…(http://paginaglobal.blogspot.com/2016/11/uma-longa-luta-em-africa-i.html).
Depois a própria experiência do
Comandante Che Guevara e sua Coluna Um no Kivu, “frente oriental”, mesmo
sendo “la historia de un fracaso”, teve leituras que radiografaram os
tempos, conforme esta da autoria do próprio Che no Epílogo do seu
testemunho “Pasajes de la guerra revolucionaria: Congo”, página 347 (http://www.sanildefonso.org.mx/expos/elche/: https://www.infobae.com/america/cultura-america/2018/01/08/tras-los-pasos-del-che-en-el-congo/):
“El único hombre que tiene
autênticas condiciones de dirigente de masas me parece que es Kabila.
En mi critério, un revolucionário
de completa pureza, si no tiene certas condiciones de conductor, no puede
dirigir una Revolución, pero un hombre que tenga condiciones de dirigente no
puede, por esse solo mérito, llevar una revolución adelante.
Es preciso tener seriedade
revolucionaria, una ideologia que guie la acción, un espirito de sacrifício que
acompanhe sus actos.
Hasta ahora Kabila no há
demonstrado poseer nada de eso.
Es joven y pudiera ser que
cambiara, pero me animo en dejar en un papel que verá la luz dentro de muchos
años mis dudas muy grandes de que pueda superar sus defectos en el medio en que
actua.
Los otros dirigentes conocidos
serán casi todos barridos por los hechos.
Los nuevos probablemente estén
hoy en el interior, empezando a escribir la verdadeira historia de la
liberación del Congo.
Jenero de 1966.”
… Imaginem a radiografia que foi
feita pelos revolucionários cubanos e por Jorge Risquet, sobre a personalidade
dos principais dirigentes do MPLA, desde aquele encontro de há 55 anos em
Brazzaville e no momento em que atravessar o caudaloso Congo entre duas
capitais que socio-politicamente estavam tão distantes uma da outra, marcava a
vitória da vida sobre a morte, marcava a lógica com sentido de vida do
movimento de libertação em África, que tomo a liberdade de não me cansar de
chamar a atenção!
No Iº Volume de “Agostinho
Neto e a libertação de Angola – 1949 – 1974 – arquivos da PIDE-DGS” (http://www.angop.ao/angola/pt_pt/noticias/politica/2012/8/36/Fundacao-apresenta-obra-Agostinho-Neto-libertacao-Angola,a913ca69-123f-4549-8b57-1ca4a257cdc1.html),
lembra-se assim a páginas 204 e 205 “a visita do Che Guevara”, a 2 de
Janeiro de 1965 e as suas imediatas repercussões:
“Che Guevara visitou o Congo
Brazzaville em 1.1.1965 encontrando-se com o MPLA e com Agostinho Neto.
Agostinho Neto pediu instrutores militares para treinar os guerrilheiros em
Cabinda e para preparar colunas para penetrarem até Nambuangongo e Dembos, na
IªRegião.
Che Guevara visitou a base das
Pacaças em Cabinda.
Che Guevara veio avaliar a
possibilidade de criar um foco guerrilheiro no coração de África que irradiasse
a luta revolucionária armada em todo o continente. O MPLA conhecedor das
dificuldades de intensificar a luta armada no seu próprio país, não aderiu à
estratégia de Che Guevara.
Cuba enviou em finais de 1965,
uma esquadra de 6 instrutores que ficaram em Cabinda sob o comando do então
capitão Rafael Moracen Limonta (mais conhecido por Quitafusil pelas suas
façanhas na guerrilha em Cuba). Os instrutores cubanostreinaram 3 colunas que
ficaram conhecidas por Camilo Cienfuegos e Camy, que reforçaram a Iª Região e a
Ferraz Bomboko que fo abrir a IIIª Região na fronteira com a Zâmbia.
Nessa altura Jorge Risquet era
chefe do Batalhão Patrice Lumumba com 260 homes, que ficou no Congo
Brazzaville, durante 2 anos, para defender o governo de Massamba-Débat ante a
ameaça de invasão das forças de Mobutu Seko e Moisés Tchombé e de mercenários
que enfrentaram a rebelião lumumbista. Do lado dos lumumbistas de Laurent Kabila,
nos confins orientais do Congo Leopoldville, estava a Coluna Um, com 120 homens
, comandada por Che Guevara.
Mais tarde Agostinho Neto
enviar para Cuba, para estudarem e obterem formação militar, António dos Santos
França (Ndalu), Henrique dos Santos (Onambwe), Rui de Matos, Saydi Vieira Dias
Minfas e outros”.
Traumatizado com a expulsão do
Congo-Leopoldville em tão dramáticas circunstâncias, teria sido no entanto
importante para o MPLA ter acompanhado com algum representante a meteórica
Coluna Um do Che no sul do Kivu, a fim de que essa experiência se pudesse
juntar à sua própria experiência…
… Tem algumas vezes faltado a
alguns dirigentes do movimento de libertação em África, ver para além das
colinas que cercam a sua acção imediata e a médio prazo: falta acima de tudo a
leitura e muito longo prazo e daí as vantagens que o neoliberalismo acabou por
ganhar com tanta e tão nefasta expressão nos nossos dias!... (http://paginaglobal.blogspot.com/2017/03/aprender-com-historia.html; https://paginaglobal.blogspot.com/2019/12/angola-nao-e-prova-do-choque-nem-da.html).
Essas são também razões para eu
sublinhar a necessidade premente de mudança de paradigma, quando após mais de
40 anos de independência, se continua a pensar e a agir no âmbito da
mentalidade e geoestratégia dos que chegaram pelo mar desde Diogo Cão, ao invés
de garantir uma geoestratégia para um desenvolvimento sustentável, (http://paginaglobal.blogspot.pt/2016/01/geoestrategia-para-um-desenvolvimento.html)
com consciência crítica e alicerçando-a a partir da fulcral região central das
grandes nascentes a fim de, combatendo gritantes assimetrias, se poder começar
a actuar de forma programada e com projecções a muito longo prazo, introduzindo
urgentes acções dentro dos rarefeitos triângulos do interior (com muito baixa
densidade humana de ocupação), do enorme quadrilátero angolano! (http://paginaglobal.blogspot.com/2017/03/maturacao-da-amizade-afro-cubana.html).
03- As duas Colunas do Che em
África contribuíram para a vocação do movimento de libertação na direcção sul,
apesar de haver tanto por superar em relação ao objectivo de transformar o
grosso dos combatentes em irredutíveis e consequentes revolucionários, passando
mesmo assim da linha da frente informal entre Dar es Salam e Brazzaville, para
a plataforma irradiante de outra linha da frente informal que a partir de 1964
começou a ser praticável na Zâmbia e a partir dela!
É evidente que houve insuperáveis
excepções de comportamento entre os militantes do MPLA, particularmente os
dirigentes da cúpula (entre eles, os que chegaram a Angola depois do 25 de
Abril e foram tão importantes para a prossecução da República Popular de
Angola, destaco entre como exemplos de marxismo-leninismo, Agostinho Neto,
Lúcio Lara, Iko Carreira, Dibala… )… (http://www.angonoticias.com/Artigos/item/36034/neto-foi-uma-pessoa-extraordinaria-presidente-de-sao-tome-e-principe;https://www.theguardian.com/world/2016/feb/29/lucio-lara-obituary).
… Mas o comportamento liberal,
estando escondido entre outras correntes e tendências dentro do próprio MPLA
(algumas delas com firmes propósitos e princípios), pouco a pouco foi vindo ao
de cima, particularmente após a morte física de António Agostinho Neto, a 17 de
Setembro de 1979! (https://sites.google.com/site/tchiweka/Home/livros-editados-1/tchi80-testemunhos/contribuicao-para-o-album-fotografico).
Por isso creio que se está a
perder na questão do amadurecimento das respostas que dão sequência ao
movimento de libertação em África, ao sentido tão arguto quão sublimado da
geoestratégia do Che no continente, ao considerar o Congo como fulcral espaço
vital para irradiar os esforços progressistas em África e às exemplares provas
de vida dos dirigentes que cito como excepcionais num rumo que tanto tem a
preservar como a (re)criar! (https://paginaglobal.blogspot.com/2015/10/cuba-40-anos-com-operacao-carlota.html).
À medida que se consolidava essa
vocação que unia os movimentos de libertação da África Austral, passando da
luta contra o colonialismo para a luta contra o baluarte do “apartheid”,
sem descurar a necessidade de luta contra os regimes neocoloniais
(particularmente o de Mobutu no Zaíre), alicerçou-se a conjuntura dos Países da
Linha da Frente e da própria SADC!
De facto não houve previsão para
o crescimento e consequências das tendências liberais dentro do âmago do
movimento de libertação em África (daí também muitas das interrogações do Che
sobre a qualidade dos combatentes), por que foram aparentemente, sob o ponto de
vista comportamental, insuficientes as radiografias que foram feitas sobre
o “homem novo que veio das matas” (https://www.youtube.com/watch?v=7kBZZQ22V5s),
que logo que chegou às cidades de então (meados da década de 70 do século
passado), a primeira coisa que fez (em grande parte dos casos), foi procurar
novas esposas e novas famílias, correndo o risco de, perdendo suas raízes
revolucionárias com isso fortalecer as invisíveis linhas de velhas
assimilações!…
Estou certo que, se
revolucionário cubano algum levanta hoje esta questão como eu aqui a estou a
levantar, é por que Cuba continua firmemente empenhada, ou mais empenhada
ainda, honrando Fidel, o Che e os Comandantes de sua Revolução, a saldar sua
dívida para com a humanidade! (http://www.cubadebate.cu/especiales/2019/05/25/contribucion-de-cuba-a-la-liberacion-de-africa-la-causa-mas-bella-de-la-humanidad/#.XgoE5SZCdjo).
Os revolucionários cubanos são as
pessoas mais incomodadas, mais conscientemente incomodadas com o estado da
humanidade e do planeta e é com a espectativa desse exemplo falar por si
perante todos os demais, que os revolucionários cubanos, honrando a sua própria
história feita de laços antropológicos, culturais e acontecimentos numa memória
de séculos e a partir de tanta opressão, são por vezes tão parcos em críticas
em relação aos que eles avaliam melhor que ninguém: o que significa o estado de
subdesenvolvimento global e o que significa sobreviver nos países que compõem a
cauda dos Índices de Desenvolvimento Humano!
Martinho Júnior -- Luanda, 1 de Janeiro de 2020
Imagens:
01- “After the defeat of the
Kwilu rebellion, rebel remnants continued to be active in certain parts of the
country. These had little impact on the government, however, and were confined
to rural areas. The rebellion had significant casualties. Those killed in ANC
pacification operations have not been concretely established, with 60–70,000
killed by ANC operations to suppress the Kwilu Rebellion alone. In the next few
years, small outbursts of violence continued around the Kwilu region, although
without the planning and coordination of the rebellion itself. In 1968,
president Mobutu lured Mulele out of exile with the promise of amnesty.
However, when Mulele returned expecting safety, he was publicly tortured and execute” – https://www.wikiwand.com/en/Kwilu_Rebellion;
02- “El Che Guevara
desembarca en el oriente de lo que hoy es la República Democrática del Congo
con una docena de cubanos negros el 24 de abril de 1965. El pequeño cuerpo
expedicionario cruza el lago Tanganica de este a oeste a partir del puerto de
Kigoma, en Tanzania, y atraca en Kibamba”… “El Che Guevara y sus hombres
abandonan el país el 21 de noviembre. Tres días más tarde, Mobutu toma el
poder.” – https://www.taringa.net/+info/el-che-en-el-congo-la-historia-de-un-fracaso_xm7xd;
03- Route Lubonja - Lulimba,
Secteur de Nganja, territoire de Fizi, Sud Kivu, Republique Democratique du
Congo – foto de Stefan Roman, recolhida do Google Earth – https://lh5.googleusercontent.com/p/AF1QipMif4CnHVdhZNvMCspH-j6pLdge_s3FCoTHeTQz=h1440;
04- Agostinho Neto e militantes
do MPLA recebem a visita de Che Guevara – http://m.mpla.ao/mpla/agostinho-neto;
05- Primeira visita de Fidel
a Angola. Foi recebido no aeroporto de Belas por Agostinho Neto
. Angoleños e cubanos destacaram o humanismo do líder da Revolução cubana,
Fidel Castro, em ocasião de cumprir-se 40 anos de sua primeira visita a
Angola del 23 ao 27 de março de 1977. Para o general Antonio dois
Santos Franza Ndalu, Fidel Castro mudou a história para melhor, marcou a
história durante sua vida. Em opinião do general cubano Rafael Moracén, Fidel
Castro sentia aos angoleños no sangue, no coração. Sempre lhes ofereceu o
duplo ou o triplo das coisas que pediam em apoio primeiro para conseguir a
independência e depois durante a guerra civil (1975-2002), explicou Moracén,
quem foi agregado militar cubano em Luanda durante a década dos 90. – https://tudoparaminhacuba.wordpress.com/2017/03/24/primeira-visita-de-fidel-a-angola/.
Em aditamento:
. Fidel hace 20 años:
“¡Gracias, Che, por tu historia, tu vida y tu ejemplo!” (`Videos) – http://www.cubadebate.cu/especiales/2017/10/17/fidel-hace-20-anos-gracias-che-por-tu-historia-tu-vida-y-tu-ejemplo/#boletin20171017
. Falleció el Héroe de la
República de Cuba Harry Villegas, el “Pombo” de la guerrilla del Che en Bolivia
(+Video) – http://www.cubadebate.cu/noticias/2019/12/29/fallecio-el-heroe-de-la-republica-de-cuba-harry-villegas-el-pombo-de-la-guerrilla-del-che-en-bolivia/#.Xgo3TiZCdjo
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