Martinho Júnior, Luanda
A PROPÓSITO DE “HEROÍNAS DA
DIGNDADE”…
Creio não só que há muito que
reinterpretar não só sobre as personalidades históricas e os heróis em seus
labirintos, mas como tudo tem sido projectado paulatinamente, num encadeado
ininterrupto contra as mais legítimas aspirações dos povos à paz, à independência,
à liberdade, à democracia e à sabedoria que unicamente se pode justificar
quando traduzida em felicidade!
O livro “Heroínas da
dignidade”, lançado em Luanda pela sua autora Florbela Catarina Malaquias,
reflecte os cenários e os actores que, em declarado nome da barbárie, o império
da globalização não cessa de tecer, de mistificação em mistificação, de
alienação em alienação, de dolorosa ilusão em dolorosa ilusão!
O livro abe a janela para a
necessidade duma percepção mais avançada do estado psicossocial desta
democracia angolana: se o terror e a tortura foram práticas obscurantistas
inculcadas nas próprias fileiras “militarizadas” da UNITA, como em
cadeia esse processo se foi reflectindo na sociedade que tem sido seu alvo, de
trauma em trauma, de catarse em catarse e como isso se reflecte hoje não só em
toda a sociedade angolana, mas também nas mais diversas sensibilidades
sociopolíticas, MPLA incluído?
Por aqui se pode também começar a
perceber no que diz respeito ao estado angolano, quanto ainda o atávico peso
dos clãs têm tomado conta das sensibilidades sociopolíticas, esvaziando
conteúdos programáticos e humanos, neutralizando até o rumo do movimento de
ibertação em Africa e de modo a se ficar cada vez mais incapaz de alterar em
toda a profundidade o paradigma inculcado desde a época em que os olhos que
chegavam pelo mar, os olhos de Diogo Cão, tiveram a percepção do continente à
latitude de Angola.
1- A primeira constatação
conclusiva a retirar é que o CHOQUE NEOLIBERAL foi produzido antes de mais nas
próprias fileiras da UNITA, reaproveitando a incubação colonial (OPERAÇÃO
MADEIRA), bem como a trasladação à sombra de poderes como os do “apartheid” e
o de Mobutu, para depois, paulatinamente, se ir aplicando a toda a extensão do
país e sociedade angolana, atingindo o auge traumático entre 1992 e 2002!...
O multipartidarismo nasceu com
esse anátema, com esse vírus, desde logo exposto em Bicesse a 31 de Maio de
1991, quando se discutiram, da forma em que se discutiram, exclusivamente as
questões políticas e militares, redundando por fim em TERAPIA NEOLIBERAL,
porque a paz, em função das conjunturas internacionais (espelhadas na
composição dos observadores presentes em Bicesse) e internas, “não podia
ser levada a cabo de outra maneira”, o que impunha o anátema a tudo o que
cheirasse a “comunista”!...
É evidente que as primeiras
vítimas foram os próprios militantes da UNITA, pois a “militarização
obscurantista” só podia ser formatada com a disciplina do terror e as
imagens mais impressivas de tortura que se possam, individual e colectivanente,
imaginar!...
Eles foram inculcados no que de
pior se poderia imaginar do fascismo, do obscurantismo e dum brutal
analfabetismo, sintomaticamente em nome duma democracia que estava para lá do
limbo do horizonte!...
2- A DOUTRINA DO CHOQUE, conforme
a investigação e expressão jornalística de Naomi Klein, foi de facto aplicado à
letra em Angola e começou por o ser dentro da própria UNITA, por obra e graça
maquiavélica de JONAS MALHEIRO SAVIMBI.
Para garantir organização,
disciplina e capacidade de resistência sem limites no movimento da guerrilha,
palmilhando por dentro do imenso espaço físico-geográfico de Angola, o terror e
a tortura foi um dos condimentos psicossociológicos impostos pelo clã dirigente
de Savimbi no fulcral miolo das fileiras da própria UNITA, de modo a não
admitir qualquer tipo de contrariedade e isso aconteceu década a década,
reflectindo-se ainda que de forma cada vez mais esbatida (mais desafogada), até
ao presente.
Com a prossecução desse CHOQUE
NEOLIBERAL contínuo até 2002, as outras sensibilidades sociopolíticas como as
inerentes ao próprio MPLA foram-se moldando em nome da paz: se a barbárie
conseguiu realizar-se em tantas décadas de “resistência” com os
métodos mais pérfidos que se poderia imaginar, então em nome da civilização
também os clãs, os mesmos clãs que antes fluíam no rumo do pensamento
estratégico de Agostinho Neto, podiam chamar a si o poder em torno dum líder
que não se coibiu de usar a paz para fazer prevalecer os interesses e as
conveniências desses mesmos clãs, esquecendo por completo que “o mais
importante é resolver os problemas do povo”!
Recordo esta apreciação sobre o
livro de Naomi Klein (1):
“A doutrina do choque
O filósofo italiano Giorgio
Agamben já demonstrou como a política trabalha secretamente na produção de
emergências. Só que faltava um ponto de vista jornalístico, apurado e certeiro,
sobre a natureza e as dimensões do fenômeno.
Essa parece ser a proposta de
Naomi Klein nesse livro.
Logo no primeiro capítulo, ao
entrevistar Gail Kastner, remanescente das experiências da CIA com
eletrochoques nos anos 1950, Klein define a obra como um livro sobre o choque,
ou, se preferirmos, sobre como o capitalismo lucra com a dor dos outros diante
da desgraça.
O livro descreve inicialmente
como os países ficam impactados por causa de guerras, ataques terroristas,
golpes de Estado e desastres naturais, e, em seguida, são submetidos a novos
choques políticos e econômicos, por meio de desregulamentações, privatizações e
cortes dos programas sociais – doutrina neoliberal desenvolvida pelo economista
Milton Friedman (1912-2006), professor da Escola de Economia de Chicago.
E quem ousar resistir às medidas
impostas corre o risco de ser torturado com novos choques (elétricos). Como
disse Eduardo Galeano, muito citado no livro, Friedman ganhou o Nobel e o Chile
ganhou Pinochet.
O complexo político-económico
gerado por esse estado de choque contínuo é o capitalismo de desastre, incapaz
de distinguir entre destruição e criação, entre ferir e curar, conforme atestam
os exemplos analisados no livro.
Parte-se do mito do milagre chileno,
a primeira aventura dos Garotos de Chicago nos anos 1970, passando pela terapia
de choque em vários países da América Latina na década de 1980.
Seguem-se crises na China,
Polônia, África do Sul e Rússia; a pilhagem da Ásia nos anos 1990; a doutrina militar
do choque e pavor no Iraque pós-11/9; o tsunami de 2004 no Oceano Índico e as
privatizações que ocorreram no rastro do furacão Katrina, em 2005.
A doutrina do choque é altamente
recomendável a todos que esbravejam contra os desmandos do regime chinês, sem
se darem conta de que a Cisco, a General Electric, a Honeywell e o Google,
entre outras empresas, vêm trabalhando de mãos dadas com os governos locais
para permitir o monitoramento remoto da internet e fornecer a infraestrutura
para um dos maiores complexos policialescos do planeta.
Silvio Miele
Jornalista e professor do
Departamento de Jornalismo da PUC-SP”
3- O livro HEROÍNAS DA DIGNIDADE
- I (há a promessa de continuidade por parte da Florbela Catarina Malaquias),
reforça as constatações de Dora Fonte em O RAPTO. (2)
Traduz também a mais fiel e a
mais fiável das leituras possíveis: o que nos é transmitido em nome da vida,
pelo lado feminino, não tenho dúvidas, o mais sofrido lado de toda a
humanidade!
Nesse sentido há uma imensidão
por reflectir, na disjuntiva entre civilização e barbárie:
Enquanto a Dora Fonte fez as
constatações sobre os comportamentos dos personagens da UNITA desde o Sumbe à
Jamba, sobre a sua conduta humana, sobre o seu comportamento, sobre a
mentalidade obscurantista a que estavam sujeitos, tudo isso sem fazer juízos de
valor mas apresentando as suas leituras a nu e a cru para que os leitores façam
eles mesmo o seu juízo (3)...
A Florbela Catarina Malaquias,
faz a radiografia bem por dentro da cúpula dirigente do monstro
etno-nacionalista que foi criado de dentro das entranhas do colonialismo e que
foi explorado tão intensivamente com o EXERCÍCIO ALCORA bem para lá da vigência
do "apartheid" em função da longevidade do regime de Mobutu
no Zaire, até ao 4 de Abril de 2002!
O lado feminino da história
prende-se de facto à lógica com sentido de vida, não só pela emoção a que nos
transporta, mas à racionalidade implícita na descrição dos cenários e seus
actores no clímax das maiores atrocidades!
O lado feminino é por si um
impulso a todos para que “se aprenda reinterpretando”, por que só assim a
civilização pode prevalecer sobre a barbárie! (4).
Seria possível alimentar o mito,
sem a contribuição alentadora de quem a partir de longe (na África do Sul, em
Portugal e nos Estados Unidos), apoiou com armas, bagagens e doutrinas (algumas
delas de mascaramento) o monstro do etno-nacionalismo de então que sobrou até
ao início do século XXI? (5)
É possível desconhecer o império
da hegemonia unipolar, o “Bildeberg”, o “Le Cercle”, o “Clube
1001”, as “redes stay behind” da NATO e o que foi recriado na prática
à sua imagem e semelhança também em África, alegadamente por que isso é uma
supostamente abstracta “teoria da conspiração”?
É possível não ligar, de-fio-a-pavio,
o que foi prevalecendo na ultra-periferia económica de África enquanto “corpo
inerte” do poder do domínio hoje colocado nas mãos de 1% da humanidade,
quando as práticas se tornam tão evidentes?
É possível inibir o nascimento
duma saudável consciência crítica, acima de tudo ávida de vida, dum húmus
putrefacto dessa natureza?
É possível deixar-se de chamar a
atenção dos africanos para a necessidade de se redescobrirem a si próprios e
redescobrirem África, a necessidade duma educação africana renascentista, como
um indispensável passo no longo caminho que falta trilhar no âmbito da lógica
com sentido de vida que tanto deve alimentar o presente e o futuro?
Como é possível, por causa dos
olhos dos que chegaram pelo mar que tanto assimilam em Angola, não se
redescobrir quão importante é para esse presente e esse futuro, a eclosão duma
geoestratégia para um desenvolvimento sustentável, quando a água que é vida
(65% do corpo humano) começa dramaticamente a escassear até na escala global?
Acaso não se compreende da
necessidade patriótica, muito acima da mobilização dum qualquer clã, duma
decisiva mudança de paradigma e começar a pensar Angola em função da sua água
interior, em função da região central das grandes nascentes, ao invés de se
perpetuar a visão programática colonial de quem chegou por mar e não consegue
ocupar os três triângulos que sobram ao triângulo do litoral onde ainda hoje se
concentram mais de ¾ do povo angolano? (6).
4- Não há memória dos relatórios
médicos sobre Savimbi, quando ele foi assistido no Hospital da então Luso (hoje
Luena, capital do Moxico), mas imagino porque o colonialismo o terá feito sua
opção ao lançar os FLECHAS, a OPERAÇÃO MADEIRA e “camaleónicos derivados” fora,
ao longo de quatro décadas e até ao 4 de Abril de 2002...
O livro da Bela Malaquias obriga
a muitas áreas de pesquisa ainda em aberto sobre a personalidade de Savimbi e
dos instrumentalizados clãs que serviram o seu obscurantismo atroz!...
O inspector da PIDE7DGS, Óscar
Piçarra Cardoso tinha uma percepção ajustada sobre a personalidade de JONAS
ALHEIRO SAVIMBI, sobre as potencialidades dessa personagem, sobre como o poder
dos que conseguiram sobre ele actuar o podiam utilizar e manpular arrastando a
ingerência do CHOQUE NEOLIBERAL sobre Angola, a ponto de os mentores
desse “calvário” saberem esquivar-se de suas emboscadas! (7)
Constatem na 1ª pessoa a “experiência” de
Óscar Piçarra Cardoso, transmitida também ao Major das SADF que se com ele se
encontrava na mesma situação e lugar (em 1969, algures no sul do Moxico):
“ARMADILHA FATAL
Para a história dos Flechas ficou
outro momento em que Óscar Cardoso só escapou à morte por pura sorte.
Foi em 1969, quando a UNITA tinha
chegado a um acordo com as Forças Armadas de Portugal para combaterem o MPLA em
conjunto, e foi combinado um encontro com Jonas Savimbi e outros oficiais de
topo desse movimento.
O inspetor da PIDE-DGS, que
estava acompanhado por um major sul-africano, desconfiou do primeiro contacto e
insistiu em fazer um voo de reconhecimento de helicóptero, não chegando a
pousar no local da emboscada devido à chuva intensa que começou a cair de
repente.
Regressou a Cangamba com a
impressão de que algo estava muito errado, o que confirmou a meio da noite,
quando um radiotelegrafista que ficara no local alertou para a chacina em
curso.
Os 14 Flechas que se tinham
deixado desarmar, a contragosto, e alguns elementos da própria UNITA foram alvo
de uma caça ao homem.
De manhã, quando as tropas
portuguesas regressaram, só cinco estavam vivos.
Foi já no voo de regresso que
viram os restos mortais dos outros nove, crivados de balas e cortados à
catanada.
Nada que tenha impedido Savimbi
de se voltar a aproximar da PIDE-DGS mais tarde”…
Quantos sobas, por exemplo, não
colocaram à disposição de Savimbi os jovens de suas aldeias, para ele levar a
cabo a bárbara saga de que foi protagonista?
Obriga também à necessidade de
haver consciência crítica em relação a todos os clãs, sobas e caciques do país,
quando eles perdem a noção do colectivo por que têm tanta dificuldade de olhar
para além das montanhas de que se cercam, razão por que foram perdendo a noção
de socialismo que deu força ao rumo do movimento de libertação em África!
A mentalidade formatada em
Angola, apenas permite o voo rasante dos pardais e torna impossível o voo das
águias!
Imagino os relatórios
psiquiátricos da PIDE-DGS, da CIA e da BOSS-NIS sobre Savimbi, um dos "freedom
fighters" escolhidos a dedo por Ronald Reagan, a par de Bin Laden!
De facto esses relatórios foram
uma pedra de toque não só para o uso longevo do monstro do etno-nacionalismo em
Angola e do clã de que se rodeou, mas sobre como instalar a mentalidade afim
dos clãs no poder em Angola (por isso Bicesse é para mim um marco) e
explorá-los como se de assimilados se tratassem até em nome do movimento de
libertação em África, esvaziando-o tanto quanto o possível por dentro, ou não
fizesse isso parte da TERAPIA NEOLIBERAL “que estamos com ela”!...
Martinho Júnior -- Luanda, 2 de Dezembro de 2019
Imagens:
01- A doutrina do choque – …
Em A Doutrina do Choque, Naomi Klein põe um fim ao mito de que o mercado
livre global triunfou democraticamente. Expondo o modo de pensar, o rasto do
dinheiro e os fios de marioneta por detrás das crises e guerras mundiais das
últimas quatro décadas, A Doutrina do Choque é a história absorvente
de como as políticas de "mercado livre" da América têm vindo a
dominar o mundo - através da exploração de povos e países em choque devido a
inúmeros desastres… – https://www.wook.pt/livro/a-doutrina-do-choque-naomi-klein/1553047;
02- Heroínas da dignidade
– “Achei necessário lançar uma luz sobre as trevas que durante anos
pairaram sobre a verdade de certos factos. Não foi tão fácil para mim expor-me,
isto é uma auto-exposição, mais fi-lo pela verdade” – https://banda.sapo.ao/eventos/novidades-eventos/artigos/livro-heroinas-da-dignidade-homenageia-mulheres;
02- “Heroínas da dignidade” –
Florbela Catarina Malaquias – “”Achei necessário lançar uma luz sobre as
trevas que durante anos pairaram sobre a verdade de certos factos. Não foi tão
fácil para mim expor-me, isto é uma auto-exposição, mais fi-lo pela verdade” – https://banda.sapo.ao/eventos/novidades-eventos/artigos/livro-heroinas-da-dignidade-homenageia-mulheres;
03- “O rapto – com os
kwachas até à jamba” – Dora Fonte – “A autora do livro, Dora Fonte,
estava em Angola, no Sumbe em 1984, quando a UNITA atacou a cidade. Foi feita
prisioneira com o marido, um casal de búlgaros, todos professores no Instituto
Médio de Petróleos, uma médica búlgara e dois outros portugueses trabalhadores
da construção civil, todos moradores no mesmo prédio. Fizeram uma longa
caminhada durante 3 meses, pelas províncias do Kwanza-Sul, Huambo, Bié, Moxico.
Após terem atravessado o CFB (Caminho de Ferro de Benguela), um dia e tal
depois, viajaram de camião, pelo Kuando Kubango, até à Jamba, onde esperaram
durante outros 3 meses pela Cruz Vermelha Internacional. Durante esse meio ano
a autora tomou contacto com várias pessoas da UNITA, não só com alguns
dirigentes - o então Tenente Coronel "Black Power", João Baptista
Tchindandi, o falecido Brigadeiro Chendababa - como também com os meninos e
meninas da JURA, as mulheres da LIMA, os soldados das FALA, tendo tido a
oportunidade de conhecer por dentro a organização. O livro é um relato
pormenorizado de toda essa longa viagem, em cativeiro, até à libertação” – https://www.amazon.com/Rapto-Com-Kwachas-Jamba-Portuguese/dp/989755016X;
04- “Savimbi, vida e
morte” – João Paulo Guerra – “Savimbi o homem que poderia ter sido
presidente” – “O anúncio da morte de Jonas Savimbi, na noite de 22 de
Fevereiro último, precipitou a saída do livro de João Paulo Guerra, em
preparação há mais de três anos, mas até então, sem data marcada de publicação.
Savimbi, Vida e Morte começou por ser Savimbi, A Guerra Infinita, e a ideia de
que só o desaparecimento do líder abriria a via para a paz está presente ao
longo de todo o livro, publicado, por uma feliz coincidência, no dia da
assinatura do cessar-fogo em Angola, 4 de Abril” – https://www.publico.pt/2002/05/18/jornal/savimbi-o-homem-que-podia-ter-sido-presidente-170618;
05- ‘Os Flechas – A Tropa
Secreta da PIDE-DGS na Guerra de Angola’ (Casa das Letras), livro de Fernando
Cavaleiro Ângelo, de 47 anos, chefe da Divisão de Informações do Comando Naval
e diretor do Centro de Análise e Gestão de Dados Operacionais da Marinha – http://ultramar.terraweb.biz/06livros_FernandoCavaleiroAngelo.htm; https://paginaglobal.blogspot.com/2019/05/angola-confirmado-acordo-de-treguas-em.html?spref=fb&fbclid=IwAR1QMUqmTm3uRPGnaY-8Vif06EVtEIJFX3qwJ8C0DMWe0EXwBNric-wryOo.
Consultas:
(1)- A doutrina do choque – Naomi
Klein – http://www.diplomatique.org.br/resenhas.php?edicao=15; https://revistacult.uol.com.br/home/capitalismo-de-desastre-choque-e-anestesia-na-cultura-politica-do-brasil-atual/; https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/-O-capitalismo-de-desastre-e-uma-resposta-a-crise-/7/15678; http://www.ihu.unisinos.br/176-noticias/noticias-2007/562784-a-doutrina-do-choque-o-tema-do-novo-livro-da-ativista-naomi-klein; https://www.youtube.com/watch?v=Y4p6MvwpUeo.
(2)- Heroínas da dignidade –
Florbela Catarina Malaquias – http://jornaldeangola.sapo.ao/opiniao/artigos/heroinas-da-dignidade; https://club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=38382:livro-heroinas-da-dignidade-homenageia-mulheres-queimadas-vivas-na-jamba&catid=2:sociedade&lang=pt&Itemid=1069; https://www.angola24horas.com/index.php/opiniao/item/15279-jonas-savimbi-um-serial-killer-drogado-predador-sexual-e-chorao; https://opais.co.ao/index.php/2019/11/27/livro-heroinas-da-dignidade-homenageia-mulheres/; https://club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=1193:mataram-a-minha-fama-diz-dinho-chingunji&catid=23:politica&Itemid=123&lang=pt.
(3)- O rapto – Dora Fonte – https://sigarra.up.pt/reitoria/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=3403; https://www.amazon.com/Rapto-Com-Kwachas-Jamba-Portuguese/dp/989755016X; https://www.youtube.com/watch?v=yMH2cUgOqHI; https://www.youtube.com/watch?v=duAyg81WfBg&t=58s.
(4)- Angola, aprender
reinterpretando – Martinho Júnior – https://plataformacascais.com/plataformacascais/artigos/partilhado/56038-angola-aprender-reinterpretando-martinho-junior.html;
(5)- Desbravando a lógica com
sentido de vida – IX – Martinho Júnior – https://paginaglobal.blogspot.com/2014/09/desbravando-logica-com-sentido-de-vida_22.html;
(6)- A lógica com sentido de vida
– III – Martinho Júnior – https://paginaglobal.blogspot.com/2012/12/a-logica-com-sentido-da-vida-iii.html;
(7)- Confirmado acordo de
tréguas em 1972 entre o exército português e a Unita – Óscar Piçarra Cardoso – https://paginaglobal.blogspot.com/2019/05/angola-confirmado-acordo-de-treguas-em.html?spref=fb&fbclid=IwAR1QMUqmTm3uRPGnaY-8Vif06EVtEIJFX3qwJ8C0DMWe0EXwBNric-wryOo
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