"Perguntar não ofende", é dito popular. O que não significa que linearmente assim seja. Porque há os que se ofendem. Já o mesmo não se pode dizer quando existem evidências.
Alguém que rouba e é apanhado em flagrante como poderá ofender-se por dizer-se a verdade, o facto de ter sido apanhado a roubar? Alguém que mente e que a mentira é comprovada, como pode ofender-se por lhe chamarem mentiroso?
Alguém que apoia politicamente oportunistas, golpistas, adeptos de narcotraficantes, de terrorismo, de golpes de estado, de invasão sorrateira e cobarde de um estado de direito, em conluio com forças que pretendem espoliar - em que o termo mais correto será roubar país e povo - o que se lhe pode chamar? Guaidó? Santos Silva?
Afinal, perante a realidade do que acontece na Venezuela e perante o apoio que o Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Santos Silva, tem vindo a dar a Juan Guaidó - um fracassado golpista, um fantoche dos EUA - podemos concluir que os vastos salpicos de lama da realidade que estão a ser transportados para Portugal por Santos Silva atingem também o governo de António Costa. E ele, primeiro-ministro, não põe cobro a isso?
Por isso mesmo já também apelidam Santos Silva de fantoche dos EUA. Será? Não será? Perguntar ofende? Não ofende?
E qual é a realidade que está à vista de todos que atentamente acompanham a constante e criminosa desestabilização da Venezuela? Em que não só os EUA têm responsabilidades acrescidas mas também o RU e a União Europeia.
E Portugal onde cabe neste jogo tão sujo? E onde cabe o MNE português? Será que diplomacia obriga?
Pois.
PG
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