Agências funerárias e coveiros andam assoberbados de trabalho e decerto planificam ter de fazer horas extraordinárias se as mortes de idosos continuarem a crescer. O mesmo já não se poderá dizer acerca do trabalho na Segurança Social, terão menos trabalho no departamento das pensões/reformas. Menos trabalho e menos despesa durante os próximos anos, se tomarmos em consideração os idosos que já morreram nos lares e afins (próximo de dois mil). Quem fez as contas estima que a poupança anual rondará próximo dos 12 milhões por ano, um milhão por mês. Talvez mais. Isso sem contabilizar os custos inerentes a se estivessem vivos por mais uns anos mas precisassem de cuidados de saúde. Afinal quantos milhões de poupança apurará a Segurança Social nesta oportunidade proporcionada pelo covid-19? Em Portugal e noutros países. Mas as contas são acerca de Portugal. Os idosos morrerem como tordos dá jeito ao SNS ou não? Os entendidos saberão? Confirmarão? Bem, é só uma questão de fazerem as contas. (PG)
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