O aumento para os pensionistas é mais de sete vezes inferior à inflação, e o governo quis justificá-lo com um “estudo” sem qualquer credibilidade
O estudo de “Avaliação do impacto na sustentabilidade financeira da Segurança Social”, apresentado pelo governo para a justificar a sua recusa em cumprir a Lei 53-B/2006, não merece qualquer credibilidade técnica. O que verdadeiramente compromete essa sustentabilidade é a permissividade do governo PS em relação às dívidas das empresas à Segurança Social, ainda pior do que a do governo PSD/CDS. Enquanto este, em 2015, “perdoava” 60,7% do total das dívidas (7,5 mil milhões) o governo PS/Costa fez, em 5 anos, com que essa dívida tivesse aumentado mais de 40%, dos quais “perdoava” 71,1%. Mais de 1/3 dessa dívida são descontos feitos nos salários dos trabalhadores que os patrões não entregaram à Segurança Social.
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