“Viemos, vimos e ele morreu” – Hillary Clinton sobre Kadafi – https://www.youtube.com/watch?v=F9_G1ikow1k; https://www.thewrap.com/hillary-clinton-gaddafi-we-came-we-saw-he-died-video-32058/
O caos em nome da “segurança da democraCIA”
Com a Estratégia de Segurança Nacional, decisão “straussiana” colocada nas mãos do autómato que dá pelo nome de Joe Biden, as afirmações de Hillary Clinton sobre o assassinato de Kadafi e a de Victoria Nuland a propósito da Europa tendo como referência a “obra” ukronazi do golpe na praça EuroMaidan em Kiev, ganharam outra sonoridade e fôlego, numa nova conjuntura e contexto em África.
Onze anos depois do assassinato de Kadafi, o “hegemon” pende sobre África o cacete que fez abater sobre a Jamairia Líbia, alegando a “concorrência” da Rússia e da China e como se os africanos fossem seu dilecto capim, que se quer pronto para espezinhar como um vulgar inerte!
Tudo isso é feito numa altura
No seguimento do documento assinado por Joe Biden, os Comandos do Pentágono sob a batuta das implantações “straussianas” no Departamento de Estado, multiplicaram-se nas novas “aplicações” (algumas delas secretas) contra a Rússia e a China e a própria Casa Branca agilizou propósitos a condizer, tentando adoçar a pílula com seus estafados cantos de sereia!
Uma atenção muito especial recaiu sobre o Sahel no seguimento das vias humanas da destruição da Jamairia Líbia e da neutralização da própria Líbia, sujeita à desagregação.
Depois dos golpes do “hegemon” de 2011 na Líbia e de 2014 na Ucrânia, Nuland veio para o Sahel carregada de regras que, neste momento indicam que não podem haver mais golpes por aquelas paragens… uma autêntica “bomba suja” que contradiz o afã de Nuland no golpe EuroMaidan em Kiev!
Assim como Victoria Nuland foi muito importante para a aplicação das “revoluções coloridas”, sobressaindo conjuntamente com o “ultraconservador” John McCainna na praça EuroMaidan, (que simultaneamente foi um golpe de estado para a tomada do poder na Ucrânia a fim de atiçar o regime fantoche resultante das redes “stay behind” que repescaram os seguidores de Stepan Bandera), assim ela, agora nas vestes de Subsecretária de Estado para os Assuntos Políticos, está a ser a “pedra de toque” para África, conforme sua recente incursão por quatro países do Sahel: Mauritânia, Mali, Burkina Faso e Níger…
É claro que guardou o Níger para o fim de sua “visita”: no Níger está a ser feito o enlace do Pentágono e da CIA com a “FrançAfrique” ciosa das minas de Urânio da Areva e é por causa desse enlace que o Níger se tornou na praça-forte da operação Barkane e dos drones do Africom!