domingo, 24 de setembro de 2023

Alemanha/NATO na guerra contra a Rússia? Militares alemães na frente de batalha...

GRUPO DE RECONHECIMENTO RUSSO DESTRUIU TANQUE LEOPARD-2 COM TRIPULAÇÃO TOTALMENTE ALEMÃ – RELATÓRIO

South Front | # Traduzido em português do Brasil

Um grupo de reconhecimento russo destruiu um tanque de batalha Leopard-2 de fabricação alemã das forças de Kiev com uma tripulação de militares da Bundeswehr na direção de Zaporozhye, disse o comandante do grupo com o apelido de “Legend” à Sputnik em 23 de setembro.

“Quando reprimimos outra ofensiva e atacamos o Leopard com um ATGM [destruído com um míssil guiado antitanque], avançamos para o veículo queimado na esperança de capturar a 'língua'. Vimos então que o motorista-mecânico da tripulação ficou gravemente ferido e os demais morreram. Assim que acordou, o mecânico começou a gritar 'nicht schießen' [“não atire” em alemão]”, disse o comandante do grupo de reconhecimento.

Segundo referiu, o motorista afirmou que não era um mercenário, mas sim um militar alemão e que ele e o resto da tripulação eram membros da mesma unidade da Bundeswehr.

O alegado militar alemão nomeou a sua brigada e revelou a sua posição de implantação enquanto recebia ajuda médica, disse o comandante, acrescentando que morreu devido aos ferimentos minutos depois de ter sido encontrado, apesar dos esforços para salvá-lo.

O Ministério da Defesa russo ainda não confirmou ou negou as informações divulgadas pela Sputnik, nem a Bundeswehr.

A Alemanha e outros membros da NATO prometeram fornecer à Ucrânia cerca de 100 tanques Leopard 2 nos últimos meses, dos quais pelo menos 21 são da versão A6.

As tripulações ucranianas do Leopard-2, que tiveram muito pouco tempo para treinar no tanque antes do início da contra-ofensiva em junho passado, tiveram um desempenho muito fraco. A maioria dos tanques teria sido destruída ou danificada pelos militares russos.

Se confirmada, a participação de militares alemães na contra-ofensiva ucraniana poderá levar a uma escalada militar muito grave. A Rússia pode considerar isto um ataque directo da NATO.

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