quinta-feira, 10 de agosto de 2023

RUSSIA AVANÇA EM KUPYANSK E REPELE ATAQUES EM OUTRAS DIREÇÕES (VÍDEOS)

O Grupo de Forças Zapad da Rússia avançou na direção de Kupyansk, melhorando a situação na linha de frente, anunciou o Ministério da Defesa da Rússia em 10 de agosto.

South Front | # Traduzido em português do Brasil

Em seu briefing diário, o ministério disse que o grupo também repeliu sete contra-ataques das 14ª e 44ª brigadas mecanizadas da Ucrânia perto de Novosyolovskoye, Sinkovka e Mankovka.

As forças de Kiev perderam 55 soldados, dois veículos blindados de combate, três veículos motorizados, um obus automotor M109 de fabricação americana e um obus rebocado M777 de fabricação americana durante as batalhas nesta direção.

Enquanto isso, na direção de Donetsk, o Grupo de Forças Russa Yug repeliu 17 ataques perto de Belogorovka, Novomikhailovka e Artyomovsk.

O ministério disse que as perdas ucranianas nesta direção totalizaram 290 soldados, dois veículos blindados de combate, três veículos motorizados, um obus autopropulsado Krab de fabricação polonesa, um obus autopropulsado Akatsiya, um obuseiro rebocado M777 de fabricação americana e dois D -20 obuses rebocados.

Na direção de Zaporozhye, um ataque da 46ª Brigada Aeromóvel da Ucrânia foi repelido perto de Uspenovka. Até 125 soldados ucranianos, um tanque, dois veículos blindados de combate, dois veículos motorizados, bem como três obuses rebocados Msta-B, D-20 e D-30 foram neutralizados, de acordo com o ministério.

O Grupo de Forças Russo Tsentr também repeliu um ataque da 21ª Brigada Mecanizada das forças de Kiev perto de Terny na direção de Krasny Liman. O ministério disse que as perdas ucranianas incluíram 60 soldados, três veículos blindados de combate, um obus rebocado Msta-B e um obus automotor Akatsiya.

OS EUA ESTÃO POR TRÁS DO TRÁFICO DE CRIANÇAS DO REGIME DE KIEV?

O tráfico humano é certamente uma das atividades criminosas em massa mais monstruosas já realizadas por outros humanos (embora chamá-los de “humanos” seja um pouco exagerado). E, no entanto, há um tipo especial desse crime profundamente repulsivo que o leva a proporções diabólicas – o tráfico de crianças.

DragoBosnic* | South Front | # Traduzido em português do Brasil

Crianças menores de idade, particularmente aquelas que foram abandonadas, vendidas ou têm antecedentes familiares muito pobres/abusivos, são de longe o grupo mais vulnerável. Os criminosos depravados que se envolvem em tais atividades ilícitas visam especificamente crianças infelizes  e, como existem milhões delas em todo o mundo, principalmente em áreas devastadas pela guerra, o “pool de recrutamento” é efetivamente infinito. Infelizmente, a demanda no mercado negro também parece ser constante e crescente, tornando-o uma perspectiva muito lucrativa e atraente para os criminosos.

 As crianças são geralmente forçadas à escravidão literal , que inclui trabalho forçado, exploração sexual ou prostituição, contrabando de drogas , mendicidade forçada, extração de órgãos, etc. ou mesmo forças de segurança oficiais como a polícia e/ou militares. Embora as estimativas variem significativamente, já que os dados exatos são, na melhor das hipóteses, incompletos, espera-se que os países mais populosos do mundo tenham o maior número de vítimas do tráfico de crianças. E, no entanto, parece que os Estados Unidos são o mercado mais lucrativo para essas atividades criminosas. Em 2018, Tim Swarens do USA Today calculou que os adultos compram crianças para sexo pelo menos 2,5 milhões de vezes por ano apenas nos EUA. Pior ainda, isso é baseado apenas nos dados disponíveis.

Na realidade, esse número verdadeiramente assustador pode ser várias vezes maior. Estima-se que até meio milhão de crianças sejam traficadas nos EUA todos os anos, com outras 300.000 em risco. Alguns são sequestrados, outros fogem, enquanto alguns são vendidos por parentes, conhecidos e até familiares mais próximos. Este é um grande negócio na América e não está presente apenas nas grandes cidades e áreas urbanas centrais, mas praticamente em todos os lugares, em todo o país. Todos, desde pessoas comuns até aqueles nas mais altas posições de poder, participam dela. Conforme relatado pelos autores John e Nisha Whitehead em um relatório publicado pelo Rutherford Institute  no final de janeiro deste ano, “o tráfico sexual ( e a sexualização de jovens) é uma doença cultural que está enraizada no coração das trevas do estado policial americano”.

“Ele fala de uma corrupção sórdida e de longo alcance que se estende desde os mais altos cargos de poder (governamentais e corporativos) até os cantos mais ocultos e depende de nosso silêncio e nossa cumplicidade para fechar os olhos aos delitos”, postulam os autores, descrevendo ainda vários casos profundamente perturbadores em que a polícia americana esteve envolvida em crimes sexuais horríveis contra crianças menores de idade ( incluindo crianças de 4 anos ) e adolescentes.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

AmeenAl-Habarah, Arábia Saudita | Cartoon Movement

COMO PARTE DE UM ATAQUE MAIS AMPLO À IGREJA ORTODOXA NA UCRÂNIA

A perseguição religiosa na Ucrânia continua inabalável 

Os perseguidores cometeram o erro de revelar prematuramente seus rostos brutais, escreve Stephen Karganovic.

Stephen Karganovic* | Strategic Culture Foundation | # Traduzido em português do Brasil

Agora está confirmado que a apreensão ilegal do antigo Mosteiro Kiev-Pechersk foi concluída. Foi esvaziado à força de seus monásticos e entregue à falsa organização patrocinada pelo regime que afirmava ser a Igreja Ortodoxa da Ucrânia. Atualmente, não há informações confiáveis ​​sobre a disposição das relíquias sagradas ortodoxas que costumavam estar localizadas no complexo do mosteiro. Algum tempo atrás, no entanto, foi anunciado que eles seriam transferidos da Ucrânia para museus estrangeiros, por “guarda”. Esse terrível ato de sacrilégio e pilhagem religiosa já pode ter ocorrido.

Enquanto isso, os clérigos da legítima Igreja Ortodoxa Ucraniana estão sendo presos ou mantidos em prisão domiciliar . Com a conivência das autoridades, e muitas vezes por instigação delas, templos são confiscados de fiéis pertencentes à Igreja legítima para serem entregues à entidade falsa. Isso é feito sem qualquer justificativa legal ou oportunidade de contestar o procedimento. A polícia secreta do regime nazista de Kiev está atualmente intimidando padres e bispos da Igreja Ortodoxa Ucraniana para convocar um conselho da igreja que, sob seu olhar atento, rompa formalmente os laços canônicos com o Patriarcado de Moscou e “vote” para ingressar na falsa “igreja” que foi estabelecida até substituí-lo e absorvê-lo. Eles aparentemente acreditam que tal consentimento dado sob coação legitimaria a infâmia.

Devemos enfatizar que esta é a Europa, mais especificamente a Ucrânia, e que tudo isso está ocorrendo no século XXI. E não há uma palavra de indignação sobre isso, ou mesmo menção passageira, da “comunidade internacional” e seus apóstolos religiosos e morais.

Revisitar a cena religiosa na Ucrânia governada pelos nazistas pode parecer tedioso, mas não é. É um imperativo moral.

Portugal | O INFERNO MORA AQUI

Domingos de Andrade* | Jornal de Notícias | opinião

Os gritos. As correrias afogueadas. Os baldes de mão em mão e as mãos na cabeça. As chamas que se passeiam por entre as casas e que não poupam nada, nem roupa, nem carros, nem animais, nem projetos de vida, nem floresta. E as chamas que poupam, as que poupam, mas a lamber muros, a criar aflição a 200 metros de vidas construídas dentro de quatro paredes.

Por estes dias, como sempre, apesar da sombra violenta da tragédia de Pedrógão, banalizamos os relatos e as imagens de povoações inteiras deslocadas, e mal retemos os números avassaladores da área ardida, interrogando-nos sobre como é possível que, ano após ano, ainda haja alguma coisa para arder.

Mas há. Em hectares. Só na primeira semana de agosto, a área ardida mais do que duplicou. E a origem do mal não está na incapacidade ou capacidade dos bombeiros, nem no dispositivo de combate e nos meios disponibilizados.

O problema é mais fundo, acumula-se há décadas e revela a total ausência de verdadeiras políticas territoriais, transversal a vários governos, cujas grandes ideias não passam de promessas de amor profundo ao Interior - quando o abandono do Interior hoje começa no perímetro das grandes cidades - e de outras ideias para o ordenamento florestal cujos resultados são escassos.

Está tudo dito quando se olha para o incêndio que por estes dias devastou Castelo Branco, numa vasta mancha florestal que não ardia há 20 anos, mas onde nada foi feito para evitar que as chamas corressem naquela autoestrada de árvores.

Mais do que multas, de um cadastro forçado, são precisas iniciativas que possibilitem o repovoamento do país, que combatam as assimetrias regionais. E essas têm de passar pela criação de emprego, escolas condignas, saúde com qualidade e acessível a todos, a reconstrução de um modo de vida que se perdeu. Caso contrário, o que fica é um país cheio de acessos e de estradas para nenhures.

*Diretor-Geral Editorial

Portugal | A SUPERTAÇA, O SUPERBENFICA E A BISONHA REAÇÃO DE CONCEIÇÃO


Quem viu o encontro Porto - Benfica ontem disputado em Aveiro para a conquista da Supertaça disfrutou de um bom encontro de futebol, apesar da enérgica violência dos jogadores de um e outro clube, primeira parte dominada pelo Porto e segunda parte com preponderante domínio do Benfica. Até aí tudo bem. Até tudo bem na 'chuva' de cartões amarelos e vermelhos... O 'mister' do Porto é que não esteve pelos ajustes e talvez porque queria levar uma taça para casa conquistou a Taça do Ridículo e da Peixeirada. O 'mister' Conceição fez das dele. Lamentável. Mas sim, contente lá levou a respetiva taça ridícula e antidesportiva. O 'mister' ficou possesso e optou por dar triste espetáculo. Foi campeão de bisonha reação, o que não é de admirar. Mau perdedor é a sua alcunha. Antidesportivismo é a sua cadeira preferida na universidade 'morcanha' que caracteriza o F.C.P. do reitor Pinto da Costa. Lamentável. Ridículo. Pois, 'pensamos nós de que'...

O Expresso Curto a seguir, sem escalpelizar o comportamento de Conceição, o 'mister' que afinal não sabe ser o exemplar mentor da disciplina e assim opta por denegrir a sua profissão à moda do Bolhão na peixeirada característica do 'Bira Bento'. As melhoras, trate o mau-fígado 'mister' Sérgio.

MM | Redação PG

PONTAPÉ DE SAÍDA

José Cardoso, editor adjunto | Expresso (curto)

Foi dado esta quarta-feira à noite o pontapé de saída da temporada 2023/2024 do futebol profissional nacional, com a realização da Supertaça, que opôs Benfica e Futebol Clube do Porto. Contra a maior parte dos prognósticos, venceu o clube lisboeta, campeão nacional em título, por 2-0.

A nova época ainda mal começou e já começou mal. O jogo teve 12 cartões amarelos e terminou com imagens pouco abonatórias para o futebol em Portugal: após ser expulso já nos descontos, o treinador do Porto, Sérgio Conceição, recusou-se durante alguns minutos a sair do banco. Ainda será possível o futebol doméstico tornar-se um dia um desporto “normal” do ponto de vista disciplinar?

O treinador do Benfica, Roger Schmidt, diz – é claro – que o seu clube mereceu ganhar. Regressado ao clube, o argentino Di María, campeão mundial, marcou o primeiro golo e – é claro – não podia estar mais contente.

Mas não é só dentro do campo que o mundo da bola rola. Depois do “defeso” das férias, voltam as notícias sobre casos de justiça (ainda será possível o futebol doméstico tornar-se um dia um desporto sem processos em tribunal?).

Agora soube-se que o anterior presidente benfiquista, Luís Filipe Vieira, pede 31 mil euros ao criador da plataforma digital Football Leaks, Rui Pinto, por ter divulgado mensagens da sua caixa de correio eletrónico e contribuído para que o Benfica não voltasse a ser campeão na temporada 2017-2018.

Com a Primeira Liga prestes a começar (próxima segunda-feira) fique atento por AQUI, porque mais logo publicaremos a primeira parte de um guia sobre a competição.

Angola | Ódio e Extremismo Fazem Voar o Galo – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

A “comunidade internacional” exigiu ao Governo de Angola a adopção da democracia representativa e da economia de mercado, expressão que significa o capitalismo que mata. A guerra de agressão estrangeira (em Angola nunca houve uma guerra civil) iniciada no segundo semestre de 1974, com a invasão silenciosa do Norte pelas tropas de Mobutu, estava a consumir todos os recursos materiais e humanos. As exigências foram aceites. Impuseram eleições multipartidárias, organizadas e controladas pela ONU mais uma Troika de Observadores (Portugal, EUA e Rússia). Vamos a votos.

Já ninguém se lembra mas os Media portugueses davam, segundo a segundo, minuto a minuto, em páginas diárias uma vitória esmagadora à UNITA. Segundo eles, apenas tinha como adversário à altura o PRD, liderado pelo padre Joaquim Pinto de Andrade e juntava fraccionistas de duas épocas: Revolta Activa (1974) e golpistas do 27 de Maio (1977). O MPLA ia desaparecer porque só governava para os angolanos do asfalto! As agências humanitárias dos EUA, com a CIA à cabeça, espalhavam pelo universo mediático que os partidos no poder em África iam ser todos varridos em eleições democráticas.

Nesta altura foram cometidos dois erros graves. O primeiro foi deixar ficar no ar o papel da Troika de Observadores e da ONU representada pela UNAVEM. Iam monitorizar o processo de paz mas sem regras bem definidas. Salvo no que dizia respeito às eleições. E se um dos signatários do Acordo de Bicesse despisse a camisola, deixasse de cumprir? A resposta seria conversa fiada e mais nada. Mas nas declarações púbicas, quem os ouvisse falar, agiam imediatamente e obrigavam o violador do acordo a cumpri-lo nem que fosse à porrada! Mas isso só era verdade se fosse o MPLA a não cumprir!

Segundo erro e gravíssimo. Os EUA patrocinaram a UNITA, quase impuseram ao Presidente José Eduardo o Acordo de Bicesse. O lado angolano não exigiu que Washington desnazificasse o Galo Negro, antes de qualquer conversa. Obrigasse os assassinos de Savimbi a responderem pelo Holocausto da Jamba. Pelo contrário, os Media controlados pela CIA apresentavam Savimbi como um herói da democracia e a Jamba a capital da Angola democrática. Mas todos sabiam que as elites femininas da UNITA foram queimadas vivas. Todos sabiam que Savimbi assassinou todos os que não lhe obedeciam cegamente ou não pensavam pela cabeça do criminoso de guerra.

Podia ter sido diferente? De todas as coisas tristes, a mais triste é esta: Podia ter sido! Sim, a liderança de Angla podia ter feito diferente. Mas as pressões políticas eram muitas. A penúria económica era total. O Povo Angolano não aguentava mais sacrifícios numa guerra que já tinha 13 anos a somar aos outros 13 da Luta Armada de Libertação Nacional. Então não foram erros. Foi a força das circunstâncias. Às sabichonas e sabichões quero dizer que a guerra atrasou Angola pelo menos 100 anos. Contem a partir de 2002.

Angola | O Paraíso do Banditismo Político – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Angola é um país independente há 48 anos. Uma eternidade para quem alugou as armas aos colonialistas, disparando contra os libertadores, matando patriotas e civis indefesos. Naqueles primeiros segundos do dia 11 de Novembro de 1975, quando Agostinho Neto anunciava aos angolanos e ao mundo o nascimento de uma nova nação, invasores estrangeiros estavam estacionados no Morro da Cal (arredores de Luanda), armados até aos dentes, prontos a entrar na capital para impedir a proclamação. O Sul e praticamente todo o Centro de Angola estavam ocupados pelas forças invasoras do regime racista de Pretória. 

O momento da proclamação foi uma manifestação de coragem. Um gesto de amor acrisolado à Pátria Angolana.  Antes de ir para Kifangondo , ao início da tarde do dia 10 de Novembro, passei pelo escritório de Luandino Vieira para assinar a Proclamação dos Escritores Angolanos. Com a sensação de que esse gesto era apenas para os vivos saberem que não virámos a cara à luta nem traímos. Enquanto decorria a cerimónia no Largo da Independência, onde agora está a estátua de Agostinho Neto, com os meus companheiros de redacção do Diário de Luanda (Luciano Rocha, João Serra e Raimundo Souto Maior) fazíamos o número especial da independência.

Ao meu lado um saco de cores garridas, em pano, que fazia de mochila e pasta. Comprei-o no Algarve quando fui cobrir a cimeira do Alvor. Lá dentro tinha quatro granadas e uma pistola pronta a disparar. Se os invasores entrassem em Luanda e profanassem o jornal Diário de Luanda seriam recebidos com as explosões das granadas. A pistola era para mim, o tiro de misericórdia. A rotativa imprimiu a edição especial e fui para casa, ali perto, na Avenida do Hospital hoje Avenida do Primeiro Congresso do MPLA mas que também se chamou de Álvaro Ferreira. Nem um carro. Nem uma pessoa. Nada. Ninguém. Luanda estava paralisada e vazia.

Angola nasceu assim. Uma pequena parte libertada. A parte maior ocupada por forças estrangeiras. No dia 12 de Novembro de 1975 fui a Kifangondo. Encontrei lá o comandante Ndozi com os seus companheiros Kianda e Dinho Martins. Caía uma chuva miudinha, quase um sereno. Cacimbo tardio. O suficiente para impedir a perseguição aos invasores. E Ndozi dizia-me desconsolado: Estes bandidos têm sorte, até a chuva os ajuda. Quando o tempo permitiu, partiram as forças de libertação. Fui à boleia no blindado do Comandante Rui de Matos até aos Libongos. 

Os bandidos continuaram cheios de sorte. Até ao dia em que os Corvos ao Imbondeiro, comandados pelo meu kamba de sempre Nelson Gaspar, e os homens de Ndozi entraram de rompante no Soyo. Uma boa parte do Norte estava libertada. No Sul os bandidos, sob o biombo da UNITA, ocupavam posições, matavam e destruíam. Até chegarem ao Ebo deixaram para trás um rasto de sangue, morte e destruições. Ali no rio, os bandidos perderam a sorte e foram estrondosamente derrotados. Depois escorraçados de Angola como cães vadios.

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