domingo, 3 de setembro de 2023

Angola | Setembro dos Heróis e da Diplomacia – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Este é o mês do Herói Nacional mas também da Diplomacia Angolana. Foi no mês de Setembro de 1981 que decorreu em Lagos a Cimeira dos Países da Linha da Frente e Nigéria. Os mais respeitados líderes da região aceitaram defender e promover a posição de Washington que preconizava a retirada total das tropas cubanas de Angola. Os nossos diplomatas, sob a liderança de José Eduardo dos Santos, conseguiram que da cimeira saísse uma posição unânime: É do interesse de África as tropas cubanas continuarem em Angola!

A Diplomacia da República Popular de Angola nasceu e ganhou experiência durante a Luta Armada de Libertação no seio do MPLA. No dia da Independência Nacional nada mais existia. Poucos mas excepcionais. Em 1981 conseguiram a mais retumbante vitória diplomática na Cimeira de Lagos. Desde então foi um acumular de vitórias a par da trajectrória do próprio movimento. Entre os que lançaram as bases e começaram a construir o fabuloso edifício da Diplomacia Angolana recordo José Eduardo dos Santos, Paulo Jorge, Arménio Ferreira, Venâncio de Moura e Adriano Sebastião. Os vivos são todos excelentes.

O edifício da Justiça partiu mesmo do zero. O que hoje temos deve-se aos que apostaram tudo na abertura da Faculdade de Direito: Agostinho Neto (primeiro reitor da Universidade), Diógenes Boavida (ministro da Justiça), Augusto Lopes Teixeira (Tutu), Garcia Bires, Maria do Carmo Medina e Fernando Oliveira. Aos poucos advogados, magistrados e funcionários judiciais que ficaram em Angola depois do dia 11 de Novembro de 1975. A obra é grandiosa. Uma angolana ou um angolano indiferenciado não pode ser reconvertido em funcionário judicial, advogado ou magistrado. É necessário muito estudo e muita dedicação.

O que estão a fazer ao Poder Judicial é um crime de lesa pátria! Quem domina o poder político transformou quadros altamente qualificados em paus mandados, serventes às ordens, comissionistas (dez por cento) dos “activos recuperados”. O maior partido da oposição é golpista. A sua direcção é constituída por assassinos confessos e criminosos de guerra. O Poder Judicial está no bolso do Titular do Poder Executivo, Presidente da República e Comandante em Chefe das Forças Armadas.

João Lourenço desce ao nível do Miala, em vez de fazer tudo para que seja o responsável pela Segurança Interna a sair da boçalidade e aprender qualquer coisinha além de golpadas. Na posse da segunda figura da Segurança Externa o Presidente da República ao dizer-lhe para estar “de olho bem aberto” assumiu o discurso político da valeta.

Face ao descalabro, a Procuradoria-Geral da República desmentiu uma “notícia” do jornal O País que só pode ser fogo amigo. Eis o que dizem: A PGR intentou uma acção judicial contra a Assembleia Nacional porque os deputados violaram a Constituição ao atribuírem superpoderes ao Comandante-Geral da Polícia Nacional”. Claro que isto é falso.

Angola | Tempo dos Mortos e dos Golpes – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Jonas Savimbi e os seus sacerdotes da UNITA mataram milhares de pessoas que seguiam a seita. Algumas e alguns eram papisas e papas nomeados e acalentados pelo criminoso de guerra. Outros eram familiares do chefe e dos apóstolos. Altas figuras daquele vaticano criado pelos EUA e os racistas de Pretória na Jamba foram assassinados à paulada, enterradas vivas, baleadas depois de barbaramente torturadas. 

O vaticano da Jamba foi durante mais de uma década um antro de criminosos cruéis. Ali foram cometidos crimes contra a Humanidade. Comparados com estes, o tráfico de droga, diamantes e marfim foi uma coisa virtuosa. Ainda que os deputados portugueses João Soares (Partido Socialista) Luís Nogueira de Brito (CDS) e Rui Gomes da Silva (PSD) tenham ficado todos partidos. Como diria o meu mano Bafo d’Onça, malharam com os cornos no chão. Os meus são de estimação. Nunca me meteria num avião carregado de kamanga e droga. Um homem com os cornos partidos é mais triste do que um jardim sem flores.

Em comparação com os gravíssimos crimes contra a Humanidade cometidos na Jamba, instrumentalizar crianças para a guerra foi uma brincadeira de meninos traquinas. Recordo (a memória do que nos magoa é muito curta…) que alguns “guerreiros” juvenis de Jonas Savimbi foram castrados antes de atirados para os campos de batalha ao serviço dos racistas de Pretória. Todas as crianças são nossos filhos. Todas. 

A UNITA tentou tomar o poder pela força em Luanda quando foram proclamados os resultados eleitorais em 1992. Os golpistas foram esmagados depois de matarem centenas de civis inocentes. O Governo protegeu da fúria popular dirigentes do Galo Negro e seus familiares (sobretudo deputados eleitos). Muitos foram alojados na antiga messe de oficiais do Exército Português, junto ao Ministério da Defesa. Um luxo! Entre eles estava o médico Carlos Morgado. Perguntei-lhe se sabia dos combatentes castrados. Confirmou mas garantiu-me que não teve qualquer responsabilidade nas castrações. Os outros médicos que venderam a alma à seita de Savimbi que se acusem.

No dia 1 de Junho de 1991, Jonas Savimbi e os apóstolos da seita UNITA tinham o dever de entregar às famílias as ossadas de todas as vítimas dos seus crimes. Reabilitar os dirigentes assassinados. Honrar a memória das elites femininas e seus filhos ainda crianças queimados vivos nas fogueiras da Jamba. Não fizeram nada. Pelo contrário. De conluio com o chefe dos serviços secretos militares de Pretória esconderam milhares de homens e armamento em bases secretas, instaladas no Cuando Cubango, para tomarem o poder pela força caso perdessem as eleições como perderam.

GOLPES DE ESTADO EM ÁFRICA

Simon Regis, | Cartoon Movement

Portugal | O ALIVIO FISCAL DA DIREITA NÃO É PARA SI


O PSD apresentou um pacote de redução da carga fiscal. O seu discurso está estafado e aposta num conjunto de equívocos acerca da carga fiscal, mas serve dois propósitos: transferir rendimento para quem tem rendimentos mais altos e de capital e debilitar ainda mais as já frágeis instituições do Estado social.

José Gusmão | Ladrões de Bicicletas | em Setenta e Quatro | opinião

O PSD veio apresentar um pacote de medidas de redução da carga fiscal. O discurso do pacote está estafado e aposta num conjunto de equívocos acerca da carga fiscal em Portugal e noutros países desenvolvidos, da distribuição dessa carga fiscal entre setores da sociedade e até do próprio funcionamento do IRS. O outro elemento é o discurso contra o Estado e as políticas públicas, extremado pela Iniciativa Liberal e pelo Chega, e que é consistente com os interesses que representam: os interesses de quem aufere rendimentos mais elevados e de capital.

Sobre as várias taxas planas da IL e do Chega, já muito se escreveu, razão pela qual os dois partidos já as reviram e reapresentaram n vezes. Cada vez que alguém as desmonta, os proponentes alteram-nas. Sobre a evolução da carga fiscal em Portugal e as suas implicações e comparação com outros países, também já escrevi no Ladrões aqui e aqui. Falemos então das propostas específicas mais relevantes do PSD:

1. Redução de 1200 milhões no IRS

O núcleo central da proposta é uma redução das taxas marginais de imposto, de acordo com esta tabela, tirada do documento do PSD:

O PSD faz a conversa habitual de que a ideia é apoiar a classe média. Vejamos então qual seria o efeito. Para isso, é preciso ultrapassar várias das aldrabices habituais nas contas da direita.

A aldrabice começa nas contas simplificads e enganadoras. Como a estimativa dos efeitos das alterações em taxas marginais na tributação efetiva dos contribuintes dá muito trabalho e resultados menos atraentes, o PSD, partido a quem não faltam economistas tecnicamente competentes, calcula uma “% de diminuição”. Diminuição do quê?! Ora, da tributação, pensará o (e)leitor mais ingénuo. Só que não. O PSD apresenta como “percentagem de diminuição” a redução percentual da taxa marginal de imposto para cada escalão. Não admira que o documento não seja assinado. Nenhum aluno do 2º ano de economia daria a cara por uma aldrabice deste calibre.

Portugal | O JOGO DAS CADEIRAS

Pedro Cruz | | TSF | opinião

Ganha o jogo quem ficar sentado no final. A cada ronda, há sempre menos uma cadeira. E há sempre um candidato eliminado. O jogador que fica de pé e não consegue, a tempo, um lugar na cadeira, acaba eliminado.

Ao falar do tema das presidenciais e ao assumir, finalmente, que pode ser candidato a Belém, Marques Mendes sabe exatamente o que está a fazer. Faltam dois anos e meio e, nestas coias de candidaturas a Belém, os tabus não são bons conselheiros. Desta vez, a direita deveria fazer uma espécie de primárias, que não existem em Portugal. Ou, então, um jogo das cadeiras. Se houve alturas na história em que, na área de não esquerda, eram escassos os presidenciáveis, este é um momento em que acontece exatamente o contrário.

Marques Mendes, Durão Barroso, Pedro Passos Coelho, Paulo Portas e Pedro Santana Lopes são os putativos candidatos, uma mão cheia de possibilidades para quem não quer votar nas várias esquerdas. Mendes parte à frente e com vantagem - quando chegar a eleição, estará há mais de uma década no horário nobre, aos domingos, - quando é que já vimos isto e o que aconteceu ao outro senhor que esteve mais de uma década no horário nobre aos domingos - com uma legião de seguidores cujas audiências demonstram que são fiéis. Aliás, a putativa candidatura de Marques Mendes é o segredo mais mal guardado da política portuguesa. Na universidade de verão, ao assumir pela primeira vez que essa candidatura pode acontecer, Mendes deu o tiro de partida. Pode ser um tema, como diria António Costa, que «não interessa» aos portugueses. Mas decerto que é um tema que não vai sair da atualidade. Marques Mendes tomou a iniciativa e com isso obriga os outros potenciais candidatos a saírem da toca ou, em alternativa, a criarem tabus.

Não seria um mau exercício de cidadania e de experiência social se a direita fizesse mesmo umas primárias para as próximas presidenciais. Claro que os protocandidatos vão deixar que esse trabalho de eliminação e de probabilidades de eleição acabe por ser feito pelas sondagens e pelas indicações que forem dando. Mas seria clarificador se, todos os que pensaram em ser candidatos, se assumissem e, depois disso, que se sujeitassem a um escrutínio prévio dos cidadãos. Não o farão, mas era uma forma interessante e clara de encontrar um candidato. Como acontece, por exemplo, nos Estados Unidos.

Talvez Durão Barroso não esteja para se maçar com uma candidatura; talvez Pedro Passos Coelho não tenha nem vontade, nem perfil para Belém, embora muitos gostassem de o ver lá. Talvez Portas chegue à conclusão de que não ganharia essa eleição e talvez Pedro Santana Lopes, apesar da vontade e do desejo, entenda que é uma batalha que já não vale a pena travar. E, se todos estes talvez se conjugarem, Marques Mendes está sozinho na pista. E cedo, bem cedo.

Faltam dois anos e meio para as eleições presidenciais e o mandato de Marcelo caminha para o fim. Como nos últimos seis meses está impedido de utilizar o poder de dissolução, a relevância política do atual presidente termina daqui a dois anos. Que país vamos ter daqui a dois anos? Que abertura haverá da sociedade para pensar em quem pode vir a ser o próximo presidente? Como se vai mover o jogo de bastidores entre os cinco possíveis candidatos à direita? E, já agora, que repercussões pode este tema ter à esquerda, com as candidaturas já pré-admitidas de Gouveia e Melo e Augusto Santos Silva? E, depois de duas décadas de presidentes de direita, há ainda espaço para um presidente desta área política?

Sem ser grande novidade nem particularmente afirmativa, a disponibilidade de Marques Mendes fez levantar todas estas questões. Está aberto o jogo das cadeiras. Mas, já se disse, no final, só há lugar para um. O que fica com a última cadeira.

Ele sabe que em Portugal é o “mordomo das Lajes”. Iraque por troca do cargo na UE...

Durão Barroso foi à Universidade de Verão do PSD e disse que não se candidatará a PR de Portugal. Ele sabe que não teria hipótese alguma de ser votado devido a ser considerado pelos portugueses “mordomo das Lajes”, quando era PM de Portugal, ao receber nos Açores a Cimeira das Lajes, no meio do Atlântico, George W. Bush (EUA), Tony Blair (Reino Unido) e José Maria Aznar (Espanha) quando era PM de Portugal e ter de seguida (em formato de paga do favor) sido nomeado Presidente da Comissão Europeia, abandonando Portugal. 

Na referida cimeira foi decidida a invasão do Iraque sobre o falso pretexto de Sadam possuir armas de destruição maciça – pretexto rejeitado pelo CS da ONU. O Iraque foi invadido e comprovou-se a inexistência das referidas armas. Um “golpe” de Bush em conluio com o luso Cherne Mordomo, Blair e Aznar. Todos eles muito bem na rica vida. A Barroso catapultou-o para Presidente da Comissão Europeia, Goldman Sachs e por aí adiante… Sempre no topo da mais valia de uma troca bastante rendosa com efeitos em vigor ainda na atualidade.

Diz-se que em política o que parece é. Há dúvidas? Para os portugueses parece que não. E Barroso sabe bem isso. – Redação PG

"Não há minimamente uma hipótese." Durão Barroso volta a afastar candidatura presidencial

"Mesmo se tivesse essa vontade, não sei se alguém votaria em mim", afirma o antigo líder do PSD.

O antigo líder do PSD Durão Barroso voltou este sábado a afastar uma candidatura a Presidente da República e defendeu que "ganhar as eleições" europeias será fundamental para o partido voltar à governação.

No final de uma 'aula' na Universidade de Verão do PSD, Durão Barroso foi questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de se candidatar a Presidente da República, mas recusou voltar ao tema "todas os dias", remetendo para declarações feitas em fevereiro em que afastou estar na corrida a Belém, dizendo que a sua convicção "é exatamente a mesma".

Questionado se, no seu caso, "um nunca é mesmo um nunca", respondeu: "Exatamente, já disse".

Em fevereiro, o antigo primeiro-ministro foi questionado sobre o tema pelos jornalistas após lhe ter sido atribuído o título Honoris causa na Universidade Católica.

"É o cargo mais importante que um português pode ter. Fico lisonjeado, mas não há minimamente uma hipótese. (...) Mesmo se tivesse essa vontade, não sei se alguém votaria em mim. Não estou nessa competição", disse então.

Este sábado, questionado sobre alguns nomes da sua área política que admitiram essa possibilidade, como Marques Mendes ou Santana Lopes, respondeu apenas que "é bom que todos aqueles que se sentem com capacidade para determinados cargos" assumam essa disponibilidade, mas recusou entrar em "conversa de comentadores".

Para Durão Barroso, "a prioridade política do PSD é preparar-se para ser Governo", defendendo que o país precisa de uma outra governação, e que para tal tem de vencer as europeias de janeiro de 2024.

"Claro que todas as eleições são importantes, mas do ponto de vista político agora o importante, além das eleições da Madeira, é ganhar as europeias. O objetivo político imediato é preparar-se para ser Governo, para isso é muito importante ter uma vitória nas europeias", defendeu.

Questionado se esse resultado poderá ter consequências na liderança de Luís Montenegro ou se seria benéfico apresentar rapidamente os candidatos às europeias, Durão Barroso voltou a recusar entrar na política partidária.

"Não estou com qualquer disponibilidade para intervenção política partidária, a não ser exprimir a minha opinião", assegurou.

Redação PG com Lusa e TSF

Imagens: 1 - Durão Barroso na Universidade de Verão do Partido Social Democrático © Nuno Veiga/Lusa com manipulação PG; 2 - O Quarteto Golpista reunido na Lajes por deferência do Mordomo luso.

Militares ucranianos receberam ordens para matar russos que se rendessem

As Forças Armadas da Ucrânia (AFU) continuam a sofrer perdas na área de Rabotino, na região de Zaporozhie. Um dos comandantes ucranianos que foi morto nas batalhas tinha consigo uma ordem de combate. Como resultado, o documento foi encontrado por militares russos e amplamente compartilhado online. Confirmou que os militares ucranianos foram condenados a cometer crimes de guerra.

South Front | # Traduzido em português do Brasil

A ordem de combate foi destinada ao comandante da 12ª brigada de tanques separada ucraniana e foi emitida em julho. O documento incluía a descrição das hostilidades em curso e algumas ordens importantes aos militares ucranianos.

Os militares ucranianos foram oficialmente proibidos de fazer prisioneiros para-quedistas russos. Aqueles que tentam render-se devem ser mortos imediatamente. Além disso, para esconder os seus crimes, os militares ucranianos foram proibidos de filmar os assassinatos. 

“Em caso de rendição de um paraquedista das Forças Armadas da Federação Russa, não faça prisioneiro, mate na hora. É estritamente proibido gravar vídeos com celulares”, diz o documento.

O documento confirma violações de uma série de leis e convenções internacionais. Matar ou ferir um combatente que depôs as armas e se rendeu é um crime de guerra.

No entanto, até agora, nenhum caso de paraquedistas russos tentando se render foi registrado. Além disso, recentemente outro vídeo da área de Ugledar confirmou que as AFU continuam a torturar os militares russos capturados. LINK

O documento também ordenava informar aos soldados ucranianos que o álcool e as drogas são proibidos na linha de frente. Isto significa que houve casos de uso de substâncias proibidas. Obviamente, tal ordem nada mais é do que uma formalidade. Na verdade, a maioria dos militares ucranianos que são lançados em ataques sangrentos nas linhas de frente de Zaporozhie, bem como nas outras frentes, estão fortemente drogados. As drogas “proibidas” são em grande parte fornecidas pelos seus próprios comandantes. LINK

Ler/Ver em South Front:

Crime de guerra maiores de 18 anos: nazistas ucranianos torturaram prisioneiro de guerra russo

Em vídeo: militares ucranianos usam caminhões de carga civil para transferir armas

SITUAÇÃO MILITAR NO SUL DA UCRÂNIA EM 2 DE SETEMBRO DE 2023 (atualização)

- As forças russas supostamente retiraram-se de Rabotino. A aldeia está parcialmente na zona cinzenta;

- As forças russas repeliram quatro ataques da 47ª, 65ª Brigadas Mecanizadas, da 46ª Brigada Aeromóvel, da 82ª Brigada de Assalto Aéreo e da 15ª Brigada da Guarda Nacional da AFU na área da linha Rabotino-Verbovoye;

- Os confrontos entre o Exército Russo e a AFU continuam ao sul e a oeste de Rabotino;

- Até 115 militares da AFU, 2 veículos blindados, 4 veículos motorizados e 7 sistemas de artilharia foram destruídos na região de Zaporozhye, de acordo com o MOD russo.

- Os confrontos entre o exército russo e a AFU continuam em Mariinka;

- Os confrontos entre o exército russo e a AFU continuam perto de Rabotine e Verbove;

- A artilharia russa continua a bombardear posições ucranianas em Urozhaynoye;

- Até 30 militares ucranianos, 2 veículos motorizados e 1 obus D-30 foram destruídos na região de Kherson, de acordo com o MOD russo;

South Front | # Traduzido em português do Brasil 

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