domingo, 3 de setembro de 2023

Ele sabe que em Portugal é o “mordomo das Lajes”. Iraque por troca do cargo na UE...

Durão Barroso foi à Universidade de Verão do PSD e disse que não se candidatará a PR de Portugal. Ele sabe que não teria hipótese alguma de ser votado devido a ser considerado pelos portugueses “mordomo das Lajes”, quando era PM de Portugal, ao receber nos Açores a Cimeira das Lajes, no meio do Atlântico, George W. Bush (EUA), Tony Blair (Reino Unido) e José Maria Aznar (Espanha) quando era PM de Portugal e ter de seguida (em formato de paga do favor) sido nomeado Presidente da Comissão Europeia, abandonando Portugal. 

Na referida cimeira foi decidida a invasão do Iraque sobre o falso pretexto de Sadam possuir armas de destruição maciça – pretexto rejeitado pelo CS da ONU. O Iraque foi invadido e comprovou-se a inexistência das referidas armas. Um “golpe” de Bush em conluio com o luso Cherne Mordomo, Blair e Aznar. Todos eles muito bem na rica vida. A Barroso catapultou-o para Presidente da Comissão Europeia, Goldman Sachs e por aí adiante… Sempre no topo da mais valia de uma troca bastante rendosa com efeitos em vigor ainda na atualidade.

Diz-se que em política o que parece é. Há dúvidas? Para os portugueses parece que não. E Barroso sabe bem isso. – Redação PG

"Não há minimamente uma hipótese." Durão Barroso volta a afastar candidatura presidencial

"Mesmo se tivesse essa vontade, não sei se alguém votaria em mim", afirma o antigo líder do PSD.

O antigo líder do PSD Durão Barroso voltou este sábado a afastar uma candidatura a Presidente da República e defendeu que "ganhar as eleições" europeias será fundamental para o partido voltar à governação.

No final de uma 'aula' na Universidade de Verão do PSD, Durão Barroso foi questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de se candidatar a Presidente da República, mas recusou voltar ao tema "todas os dias", remetendo para declarações feitas em fevereiro em que afastou estar na corrida a Belém, dizendo que a sua convicção "é exatamente a mesma".

Questionado se, no seu caso, "um nunca é mesmo um nunca", respondeu: "Exatamente, já disse".

Em fevereiro, o antigo primeiro-ministro foi questionado sobre o tema pelos jornalistas após lhe ter sido atribuído o título Honoris causa na Universidade Católica.

"É o cargo mais importante que um português pode ter. Fico lisonjeado, mas não há minimamente uma hipótese. (...) Mesmo se tivesse essa vontade, não sei se alguém votaria em mim. Não estou nessa competição", disse então.

Este sábado, questionado sobre alguns nomes da sua área política que admitiram essa possibilidade, como Marques Mendes ou Santana Lopes, respondeu apenas que "é bom que todos aqueles que se sentem com capacidade para determinados cargos" assumam essa disponibilidade, mas recusou entrar em "conversa de comentadores".

Para Durão Barroso, "a prioridade política do PSD é preparar-se para ser Governo", defendendo que o país precisa de uma outra governação, e que para tal tem de vencer as europeias de janeiro de 2024.

"Claro que todas as eleições são importantes, mas do ponto de vista político agora o importante, além das eleições da Madeira, é ganhar as europeias. O objetivo político imediato é preparar-se para ser Governo, para isso é muito importante ter uma vitória nas europeias", defendeu.

Questionado se esse resultado poderá ter consequências na liderança de Luís Montenegro ou se seria benéfico apresentar rapidamente os candidatos às europeias, Durão Barroso voltou a recusar entrar na política partidária.

"Não estou com qualquer disponibilidade para intervenção política partidária, a não ser exprimir a minha opinião", assegurou.

Redação PG com Lusa e TSF

Imagens: 1 - Durão Barroso na Universidade de Verão do Partido Social Democrático © Nuno Veiga/Lusa com manipulação PG; 2 - O Quarteto Golpista reunido na Lajes por deferência do Mordomo luso.

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