O líder da IL comentou esta quarta-feira a polémica com os polícias.
O líder da Iniciativa Liberal Rui Rocha considerou esta quarta-feira que os protestos da polícia devem ser feitos dentro da lei, pese embora se diga totalmente solidário com a causa.
"Não podemos por em causa a segurança dos portugueses. Compreendemos a insatisfação das polícias, mas exigimos que essa insatisfação se pronuncie dentro da legalidade", disse aos jornalistas no Porto, reafirmando que "é dentro da lei que os protestos dos polícias devem ser feitos".
Rui Rocha considerou ainda sobre o direito à greve dos polícias, defendido pelo Chega, ser uma "enorme irresponsabilidade" aceitar tal princípio. Comparando com os médicos, que têm esse direito, diz haver "uma enorme diferença".
Note-se que a plataforma que junta sindicatos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e associações da Guarda Nacional Republicana (GNR) elogiou esta terça-feira a "forma pacífica" como decorreu a concentração espontânea junto ao Capitólio, em Lisboa, e anunciou o adiamento do encontro nacional previsto para 2 de março.
Em comunicado, a plataforma explicou que o encontro nacional de polícias foi adiado para o "pós 10 de março, já num novo quadro político", garantindo que não irá deixar de "manter acesa a chama da legítima, justa e incontornável reivindicação"
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