ÁFRICA 21
Já estão detidos e sob investigação nove soldados que são suspeitos de estarem envolvidos no desaparecimento das armas.
Praia - Mais de 50 armas de guerra, entre elas uma pistola Makarov, espingardas AKM e granadas, desapareceram do armazém central de logística do quartel militar de Eugénio Lima, da Terceira Região Militar, na cidade da Praia, revelou a agência cabo-verdiana de notícias Inforpress, citando fontes militares.
"Essas armas têm sido desviadas há muito tempo e pouco a pouco. Por isso, conseguiram roubar essa quantidade", frisou uma fonte citada pela Infopress.
Neste momento encontram-se detidos e sob investigação nove soldados, suspeitos de estarem envolvidos no desaparecimento das armas de guerra e que "já começaram a colaborar" com as autoridades para esclarecer o destino dado às armas roubadas.
Até agora, já há confirmação de que a AKM apreendida pela Polícia Nacional, no último fim-de-semana, na zona de Vila Nova, cidade da Praia, na sequência de um tiroteio, saiu do armazém da Terceira Região Militar.
Contactado pela Inforpress, o Estado-Maior das Forças Armadas (FA) adiantou que é prematuro tecer qualquer comentário ou levantar hipóteses sobre o assunto, sublinhando, apenas, que as Forças Aarmadas estão atentas ao evoluir da situação.
Este caso acontece num momento em que a imprensa cabo-verdiana tem dado conta da circulação em Cabo Verde de diversos tipos de armas de grande calibre, entre as quais as pistolas Makarov e espingardas AKM, armamento de uso exclusivo das forças militares e policiais.
Segundo a agência Panapress, na sua última edição o semanário cabo-verdiano "A Nação" noticiava que a maioria dessas armas que circulam em Cabo Verde podia ser proveniente da Guiné-Bissau, país que enfrenta, há muitos anos, uma crise político-militar
"Essas armas têm sido desviadas há muito tempo e pouco a pouco. Por isso, conseguiram roubar essa quantidade", frisou uma fonte citada pela Infopress.
Neste momento encontram-se detidos e sob investigação nove soldados, suspeitos de estarem envolvidos no desaparecimento das armas de guerra e que "já começaram a colaborar" com as autoridades para esclarecer o destino dado às armas roubadas.
Até agora, já há confirmação de que a AKM apreendida pela Polícia Nacional, no último fim-de-semana, na zona de Vila Nova, cidade da Praia, na sequência de um tiroteio, saiu do armazém da Terceira Região Militar.
Contactado pela Inforpress, o Estado-Maior das Forças Armadas (FA) adiantou que é prematuro tecer qualquer comentário ou levantar hipóteses sobre o assunto, sublinhando, apenas, que as Forças Aarmadas estão atentas ao evoluir da situação.
Este caso acontece num momento em que a imprensa cabo-verdiana tem dado conta da circulação em Cabo Verde de diversos tipos de armas de grande calibre, entre as quais as pistolas Makarov e espingardas AKM, armamento de uso exclusivo das forças militares e policiais.
Segundo a agência Panapress, na sua última edição o semanário cabo-verdiano "A Nação" noticiava que a maioria dessas armas que circulam em Cabo Verde podia ser proveniente da Guiné-Bissau, país que enfrenta, há muitos anos, uma crise político-militar
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