O Presidente da República Democrática de Timor-Leste, José Ramos-Horta, visita, oficialmente, Cabo Verde a partir de 6 de Julho, depois de participar nas comemorações do 36º aniversário da independência do país no dia 5 de Julho.
Ramos-Horta é convidado de honra do Estado de Cabo Verde para participar nas comemorações do 36º aniversário da Independência Nacional, que se assinala a 5 de Julho.
A Inforpress sabe que, depois de tomar parte nas cerimónias comemorativas dos 36 anos de Cabo Verde independente, o chefe de Estado timorense inicia entre os dias 6 e 7 de Julho, a sua primeira visita oficial ao arquipélago, enquanto Presidente da República.
Timor-Leste foi uma colónia portuguesa até 1975, altura em que se tornou independente, tendo sido invadido pela Indonésia três dias depois. Foi considerado oficialmente pelas Nações Unidas como território português por descolonizar até 1999.
Porém, foi considerado pela Indonésia como a sua 27.ª província com o nome de "Timor Timur". Em 30 de Agosto de 1999, cerca de 80 por cento do povo timorense optou pela independência em referendo organizado pelas Nações Unidas.
Ocupa a parte oriental da ilha de Timor na Oceânia, além do enclave de Oecussi, na costa norte da parte ocidental de Timor, da ilha de Ataúro, a norte, e do ilhéu de Jaco, ao largo da ponta leste da ilha.
As únicas fronteiras terrestres que o país tem ligam-no à Indonésia, a oeste da porção principal do território, e a leste, sul e oeste de Oecusse, mas tem também fronteira marítima com a Austrália, no Mar de Timor, a sul. A sua capital é Dilie, situada na costa norte.
O tétum e o português são as duas línguas oficiais do país, enquanto o indonésio e a língua inglesa são consideradas línguas de trabalho pela actual Constituição de Timor-Leste. Devido à recente ocupação indonésia, grande parte da população compreende a língua indonésia, mas só uma minoria o português.
Fonte: Inforpress/ExpressodasIlhas
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1 comentário:
Sr. Presidente,
Tente compreender o sucesso de Cabo Verde e implementar o mesmo aqui em Timor. Cabo Verde era a colónia mais pobre de Portugal, não tem recursos e uma agricultura fraca, mas com engenho e arte os Cabo Verdianos construiram um país bonito. É desse exemplo que Timor precisa, é isso que precisa de ser replicado em Timor, com o engenho e arte do povo Timorense.
Beijinhos da Querida Lucrécia
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