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Fim dos direitos especiais nas empresas foi "crime económico", diz Octávio Teixeira
Lisboa - O ex-líder parlamentar do Partido Comunista Português (PCP), Octávio Teixeira, acusou o governo do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho (PSD) de cometer um "crime económico" ao prescindir dos direitos especiais ("golden-share") que detinha na Portugal Telecom, Galp e EDP.
"O Governo cometeu um crime económico contra o país quando decretou que prescindia dos seus direitos especiais na PT, Galp e EDP, que valiam centenas de milhões de euros, e ofereceu-os de graça", disse o economista e ex-líder parlamentar dos comunistas, citado pela rádio TSF.
Octávio Teixeira falava numa audição pública promovida pelo PCP, na Assembleia da República, destinada a ouvir opiniões sobre as privatizações previstas pelo novo Executivo.
Segundo Octávio Teixeira, a decisão do Governo "foi um crime contra as finanças públicas, tratando-se de um autêntico caso de polícia".
"O Governo cometeu um crime económico contra o país quando decretou que prescindia dos seus direitos especiais na PT, Galp e EDP, que valiam centenas de milhões de euros, e ofereceu-os de graça", disse o economista e ex-líder parlamentar dos comunistas, citado pela rádio TSF.
Octávio Teixeira falava numa audição pública promovida pelo PCP, na Assembleia da República, destinada a ouvir opiniões sobre as privatizações previstas pelo novo Executivo.
Segundo Octávio Teixeira, a decisão do Governo "foi um crime contra as finanças públicas, tratando-se de um autêntico caso de polícia".
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