Funcionários não possuíam condições de trabalho
Brasília - O Ministério do Trabalho e do Emprego do Brasil, denunciou a marca de roupa Zara, por mão-de-obra escrava em algumas fábricas de produção que fornecem as lojas.
As autoridades brasileiras descobriram 16 funcionários bolivianos da empresa Inditex, detentora da marca de roupa, a trabalhar nos arredores de São Paulo, sem o mínimo de condições como ventilação, segurança ou higiene. Os trabalhadores recebiam apenas 2 reais por cada peça fabricada (cerca de 0,80 euros).
Segundo o relatório elaborado pelas autoridades competentes, os trabalhadores bolivianos também não possuíam materiais de trabalho apropriados.
Estes 16 empregados foram contratados através de uma empresa de recrutamento intermediária, a AHA, mas a marca será responsabilizada pelas ilegalidades cometidas, num total de 48 autos aplicados pelos auditores, que se traduzem numa multa de 1 milhão de reais (cerca de 400 mil euros).
O grupo espanhol Inditex comunicou à imprensa que exigiu a regularização da situação, bem como o reforço das operações de fiscalização da produção.
Segundo o relatório elaborado pelas autoridades competentes, os trabalhadores bolivianos também não possuíam materiais de trabalho apropriados.
Estes 16 empregados foram contratados através de uma empresa de recrutamento intermediária, a AHA, mas a marca será responsabilizada pelas ilegalidades cometidas, num total de 48 autos aplicados pelos auditores, que se traduzem numa multa de 1 milhão de reais (cerca de 400 mil euros).
O grupo espanhol Inditex comunicou à imprensa que exigiu a regularização da situação, bem como o reforço das operações de fiscalização da produção.
(c) PNN Portuguese News Network
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