SAPO TL
As comunidades do Suco de Oeleu e Aiasa, em Bobonaro enfrentam graves problemas a nível alimentar. Os respectivos chefes sucos já entregaram o relatório ao Administrador do Sub-Distrito de Bobonaro, mas até ao momento não houve resposta do Governo.
“Os dados já foram entregues, mas ainda não obtivemos nenhum resultado” informa o chefe suco de Oeleu, Manuel Soares, ao CJITL.
O suco de Aiasa acrescenta ainda que a falta de alimentos é derivada das fortes chuvas que assolam a região.
“Tem chovido incessantemente, tornando mais difícil a própria plantação do milho” exemplifica o chefe suco, Adelino Afonso Mota, acrescentando ainda que as suas vidas dependem da agricultura.
Em resposta a esta situação, o Administrador do Sub-distrito de Bobonaro, Adelino Gouveia Brito, chegou à conclusão que cerca de “24.000 pessoas passam fome. Os dados já foram entregues às autoridades competentes, mas até agora não obtivemos resposta.”
SAPO TL com CJITL
“Os dados já foram entregues, mas ainda não obtivemos nenhum resultado” informa o chefe suco de Oeleu, Manuel Soares, ao CJITL.
O suco de Aiasa acrescenta ainda que a falta de alimentos é derivada das fortes chuvas que assolam a região.
“Tem chovido incessantemente, tornando mais difícil a própria plantação do milho” exemplifica o chefe suco, Adelino Afonso Mota, acrescentando ainda que as suas vidas dependem da agricultura.
Em resposta a esta situação, o Administrador do Sub-distrito de Bobonaro, Adelino Gouveia Brito, chegou à conclusão que cerca de “24.000 pessoas passam fome. Os dados já foram entregues às autoridades competentes, mas até agora não obtivemos resposta.”
SAPO TL com CJITL
1 comentário:
Caros Chefes de Suco de Oeleu e Aiasa,
A chuva tem sido muita e o povo passa fome, aqui a Lucrécia compreende, não consegue compreender é porque o povo ao receber arroz do governo, em troca não quer plantar árvores. Se plantarem uns milhares de árvores aí no Suco lhe garanto que o problema da chuva melhorava um pouco e daqui a uns anos já não precisavam mais de pedir ajuda ao governo, pq poderiam vender a madeira e comprar arroz.
Beijinhos da Querida Lucrécia
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