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"Moçambique está condenado a crescer nos próximos dez anos", afirmou hoje à Lusa Américo Amorim, durante a inauguração da sede do Banco Único, em Maputo, do qual é um dos principais acionistas.
"Moçambique está condenado a crescer nos próximos 10 anos, e nós queremos acompanhar este crescimento, contribuindo para o desenvolvimento económico do país", acrescentou Amorim.
O Banco Único é a mais recente instituição financeira de Moçambique, composta por capitais luso-moçambicanos, tendo como acionistas maioritários a Visabeira e a Amorim Holding.
Os outros acionistas são o Instituto Nacional de Segurança Social de Moçambique, a DHD, a Rural Consult e a SF Holding. Aires Ali, primeiro-ministro moçambicano, marcou presença na cerimónia de inauguração da sede do banco, numa das principais artérias da capital moçambicana, assinalando "a vitalidade do mercado financeiro" local.
"A constituição do Banco Único traduz bem a vitalidade do mercado financeiro moçambicano, que reflete as inúmeras oportunidades de investimento que este setor encerra para agentes económicos, tantos nacionais, como estrangeiros", disse.
Durante o seu discurso, o diretor executivo da instituição, João Figueiredo, frisou que a estrutura acionista do banco ainda não está, para já, concluída.
"As diferentes proveniências que caracterizam a natureza da atividade económica dos nossos acionistas, é um forte indício de que o Banco Único tem ambições de integrar a sua atividade na economia nacional na sua mais ampla diversidade sectorial", disse.
Atualmente, o Banco Único, que é a 17 instituição financeira de Moçambique, conta com cinco balcões de atendimento ao público na província de Maputo.
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