A alegada falta de transparência nos processo eleitorais é a razão encontrada pelo líder da perdiz para a ausência do seu partido na corrida eleitoral.
Sempre igual a si mesmo, o líder da Renamo chamou a imprensa, para a sua residência em Nampula para dizer que o seu partido não vai participar nas eleições intercalares que poderão ter lugar ainda este ano nos municípios de Quelimane, Pemba e Cuamba, na sequência da renúncia dos respectivos edis.
Para Afonso Dhlakama a renúncia dos edis está revestida de uma zona muito nebulosa que só a liderança da Frelimo pode explicar. Ainda assim, Marceta Dhlakama diz que se fosse pela má gestão, caiam todos os presidentes das restantes autarquias governadas pela Frelimo.
Apesar do corro de críticas, o presidente da Renamo disse ainda que nas próximas semanas estarão instalados os primeiros quartéis provinciais, antes de 25 de Dezembro, altura em que Moçambique terá uma nova ordem política.
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