Foi uma das pessoas que esteve na capital Zambiana a representar Moçambique na assinatura dos Acordos de Lusaka.
Joaquim Alberto Chissano, antigo estadista de Moçambique ele que volvidos 37 anos considera que o país já registou muitos progressos.
Chissano que falava na cripta dos heróis moçambicanos entende que a unidade nacional nunca deve ser colocada em causa.
Para o antigo estadista moçambicano apesar das conquistas há ainda um longo caminho a percorrer.
A delegação moçambicana em Lusaka era composta por 22 pessoas.
1 comentário:
ABANDONARAM OS LIVROS.
1 ) Os dirigentes africanos devem perceber duma vez por todas do seguinte: não é com ideologias e políticas que fomentam as desigualdades que se torna possível garantir a longo prazo a unidade nacional!
2 ) Ao fazerem seus países absorver a lógica capitalista de acordo com o império e o neo liberalismo, esses dirigentes estão a provocar também em relação a si próprios, que as minas e armadilhas que contribuíram para semear rebentem debaixo dos seus próprios pés!
3 ) A unidade nacional só se poderá construir com políticas alternativas e abrangentes, visando integração e estabelecendo equilíbrios com sentido amplo de vida, com justiça social, solidariedade, respeito para com os povos e para com África!
4 ) Ao abandonar o sentido de vida que advém do movimento de libertação, os dirigentes africanos são os primeiros a lançar a demagogia e as políticas da mentira continuada, em contradição com o que vem do berço e era cultivado no âmbito de sua heróica geração!
5 ) Os dirigentes africanos que procedem desse modo, deixaram de estudar, abandonarm os livros, deixaram de ser criativos e abdicaram da imensa luta que é necessário fazer para arrancar África do crónico subdesenvolvimento e do neo colonialismo, heranças históricas seculares que se manterão enquanto se mantiver a lógica capitalista que é tão artifiosamente imposta ao continente!
Martinho Júnior.
Luanda.
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