foto Thomas Mukoya/Reuters |
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Pelo menos 220 pessoas morreram na sequência do naufrágio de um ferry "sobrelotado" que ligava as duas principais ilhas de Zanzibar, um arquipélago no oceano Índico dependente da Tanzânia.
De acordo com uma fonte governamental, 192 corpos já foram reclamados por familiares e que faltam identificar 28 outros corpos.
Os corpos recuperados foram levados para um campo desportivo, onde estão a ser lavados e embrulhados em panos brancos de acordo com o costume do Islão e imãs estão a orar.
Segundo as autoridades de Zanzibar a embarcação, com capacidade para transportar 600 passageiros, transportava um número indeterminado de passageiros entre as ilhas de Unguja e de Pemba, as principais do arquipélago.
As autoridades temem que o número de vítimas mortais venha a aumentar.
O ferry "MV Spice Island" afundou-se numa zona de grande profundidade e fortes correntes quando assegurava uma ligação entre a ilha principal de Zanzibar, Unguja, e a de Pemba, duas das três ilhas que compõem o arquipélago de Zanzibar, uma entidade semi-autónoma da republica da Tanzânia, ao largo do oceano Índico.
Zanzibar, cuja capital é património da UNESCO, vive essencialmente das receitas do turismo.
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