PÚBLICO - AFP
Primeiras libertações acontecerão amanhã
A televisão estatal da Birmânia anunciou hoje uma amnistia de mais de 6300 prisioneiros. As primeiras libertações acontecerão amanhã.
Apesar de não se saber quantos prisioneiros políticos constam neste grupo, os responsáveis governamentais confirmaram ontem à AFP que uma amnistia incluiria detidos políticos.
A Comissão Nacional para os Direitos do Homem, criada no mês passado pelo governo, reclama a libertação de “prisioneiros de consciência” que não representem uma ameaça para a estabilidade nacional, a fim de o país poder dar resposta aos insistentes pedidos da comunidade internacional.
Os Estados Unidos, União Europeia e a oposição democrática birmanesa reclamam a libertação de cerca de 2000 prisioneiros políticos - militantes, advogados, artistas, jornalistas - a fim de se provar a sinceridade das reformas políticas actuais.
A medida é igualmente considerada como uma condição sine qua non pour para que sejam levantadas as sanções económicas e políticas postas em marcha desde o final da década de 1990.
Numa carta aberta publicada pelo diário anglófono “New Light of Myanmar” - considerado um porta-voz do regime - a Comissão Nacional para os Direitos do Homem recorda que “o secretário-geral da ONU e um certo número de países reclamam a libertação de pessoas que descrevem como ‘prisioneiros de consciência’”.
Na mesma carta, a Comissão pede “humildemente” ao Presidente que amnistie esses prisioneiros e os liberte da prisão.
A Comissão Nacional para os Direitos do Homem, criada no mês passado pelo governo, reclama a libertação de “prisioneiros de consciência” que não representem uma ameaça para a estabilidade nacional, a fim de o país poder dar resposta aos insistentes pedidos da comunidade internacional.
Os Estados Unidos, União Europeia e a oposição democrática birmanesa reclamam a libertação de cerca de 2000 prisioneiros políticos - militantes, advogados, artistas, jornalistas - a fim de se provar a sinceridade das reformas políticas actuais.
A medida é igualmente considerada como uma condição sine qua non pour para que sejam levantadas as sanções económicas e políticas postas em marcha desde o final da década de 1990.
Numa carta aberta publicada pelo diário anglófono “New Light of Myanmar” - considerado um porta-voz do regime - a Comissão Nacional para os Direitos do Homem recorda que “o secretário-geral da ONU e um certo número de países reclamam a libertação de pessoas que descrevem como ‘prisioneiros de consciência’”.
Na mesma carta, a Comissão pede “humildemente” ao Presidente que amnistie esses prisioneiros e os liberte da prisão.
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