África 21, com Panapress
Esta nova Aliança, composta por 13 países, será colocada sob o comando do Qatar e integrará os Estados Unidos, França e a Grã-Bretanha, entre outros.
Tripoli – Uma Aliança Militar foi constituída quarta-feira em Doha, no Qatar, no termo da reunião dos chefes dos Estados-Maiores dos países envolvidos nas operações militares na Líbia para continuar as missões atribuídas à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) neste país.
Esta nova Aliança, composta por 13 países, na sua maioria membros da NATO, será colocada sob o comando do Qatar e integrará os Estados Unidos, França e a Grã-Bretanha.
Ela substituirá a NATO e deverá conceder ajuda em matéria de formação, de apoio logístico ao novo Exército nacional líbio em gestação, bem como na recolha e no armazenamento das armas em circulação no país.
Segundo o chefe do Estado-Maior do Qatar, Hamed Ben Ali-Attiya, que anunciou à imprensa a criação desta Aliança, ela não enviará tropas terrestres.
A NATO anunciou que ela projetava pôr termo à sua missão na Líbia a 31 de outubro próximo.
Esta decisão foi encorajada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que exprimiu quarta-feira em Nova Iorque (Estados Unidos) o desejo de ver as operações militares concluídas o mais cedo possível na Líbia.
Por outro lado, diplomatas onusinos indicaram à imprensa que o Conselho de Segurança poderá decidir, durante a sua reunião prevista para esta quinta-feira, o levantamento da imposição da zona de exclusão contra a Líbia.
Esta nova Aliança, composta por 13 países, na sua maioria membros da NATO, será colocada sob o comando do Qatar e integrará os Estados Unidos, França e a Grã-Bretanha.
Ela substituirá a NATO e deverá conceder ajuda em matéria de formação, de apoio logístico ao novo Exército nacional líbio em gestação, bem como na recolha e no armazenamento das armas em circulação no país.
Segundo o chefe do Estado-Maior do Qatar, Hamed Ben Ali-Attiya, que anunciou à imprensa a criação desta Aliança, ela não enviará tropas terrestres.
A NATO anunciou que ela projetava pôr termo à sua missão na Líbia a 31 de outubro próximo.
Esta decisão foi encorajada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que exprimiu quarta-feira em Nova Iorque (Estados Unidos) o desejo de ver as operações militares concluídas o mais cedo possível na Líbia.
Por outro lado, diplomatas onusinos indicaram à imprensa que o Conselho de Segurança poderá decidir, durante a sua reunião prevista para esta quinta-feira, o levantamento da imposição da zona de exclusão contra a Líbia.
1 comentário:
ERA DE ESPERAR!
1 ) Conforme ao meu prognóstico na generalidade.
2 ) Esse Pacto da Líbia empregará unidades especiais nas operações contra o AQMI e touaregues na Líbia e no Sahel!
3 ) Manter-se-ão as operações envolvendo vigilância electrónica e comunicações, explorando o êxito do "Amesys"- "Groupe Bull"!
4 ) Estas 2 partes do meu prognóstico contraria o anunciado pelos assinantes do Pacto.
Martinho Júnior.
Luanda.
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