Sérgio Aníbal - Público
O ministro das Finanças, que está a ser ouvido hoje no Parlamento, rejeitou a ideia de que a eliminação dos subsídios de férias e de Natal seja injusta.
Vítor Gaspar afirmou, numa audição da Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública, que a medida apresentada pelo Governo no Orçamento do Estado para 2012 é “um esforço de ajustamento que abrange todos os segmentos da sociedade portuguesa”.
“A escolha seria entre uma redução dos subsídios ou uma redução mais brusca no emprego público, o que significaria uma alteração substancial do contrato de trabalho em funções públicas”, acrescentou.
Em reacção às acusações de que a medida poderá ser prolongada, o ministro respondeu que durará “mais do que um ano” e que, por isso, “vai permitir uma margem de tempo para a adopção de reformas estruturais que façam cair o peso da despesa pública no PIB abaixo dos 40%, podendo-se depois reduzir a carga fiscal”.
Vítor Gaspar disse ainda aos deputados que “é possível a apresentação de alternativas", desde que estas “cumpram os objectivos quantitativos” que o país tem de alcançar.
“A escolha seria entre uma redução dos subsídios ou uma redução mais brusca no emprego público, o que significaria uma alteração substancial do contrato de trabalho em funções públicas”, acrescentou.
Em reacção às acusações de que a medida poderá ser prolongada, o ministro respondeu que durará “mais do que um ano” e que, por isso, “vai permitir uma margem de tempo para a adopção de reformas estruturais que façam cair o peso da despesa pública no PIB abaixo dos 40%, podendo-se depois reduzir a carga fiscal”.
Vítor Gaspar disse ainda aos deputados que “é possível a apresentação de alternativas", desde que estas “cumpram os objectivos quantitativos” que o país tem de alcançar.
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