RTP
Os promotores da manifestação de 12 de março, que ficou conhecida como a da "Geração à rasca", convocam agora uma nova jornada de luta, para o próximo dia 15 de outubro. Sublinham que a iniciativa parte de movimentos sociais, mas que é esperada a adesão de partidos e sindicatos.
Paula Gil, integrante do Movimento Doze de Março (M12M), uma das 30 organizações convocantes da manifestação, declarou à Agência Lusa a sua convicção de que é necessária uma auditoria da dívida porque "neste momento estamos a pagar algo que não sabemos de onde vem (...) nem a quem devemos".
Essa dívida nebulosa tem vindo a justificar, segundo aquela dirigente, a criação de uma "situação insustentável, de agressão direta às pessoas, em que o Estado se comporta como se o seu primeiro objetivo fosse a proteção dos credores e dos mercados e não a proteção das pessoas".
Paula Gil deu também a conhecer na entrevista à Lusa o acordo existente para fazer concluir a manifestação de 15 de outubro em frente à Assembleia da República e mostrou-se optimista, afirmando que a manifestação já tem a seu favor o ter conseguido criar uma convergência de numerosas organizações que se "juntaram em torno de uma mobilização contra a situação em que vivemos". E apelou à participação de partidos e sindicatos, "porque neste momento estamos todos a ser atacados".
Essa dívida nebulosa tem vindo a justificar, segundo aquela dirigente, a criação de uma "situação insustentável, de agressão direta às pessoas, em que o Estado se comporta como se o seu primeiro objetivo fosse a proteção dos credores e dos mercados e não a proteção das pessoas".
Paula Gil deu também a conhecer na entrevista à Lusa o acordo existente para fazer concluir a manifestação de 15 de outubro em frente à Assembleia da República e mostrou-se optimista, afirmando que a manifestação já tem a seu favor o ter conseguido criar uma convergência de numerosas organizações que se "juntaram em torno de uma mobilização contra a situação em que vivemos". E apelou à participação de partidos e sindicatos, "porque neste momento estamos todos a ser atacados".
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