Paula Torres de Carvalho – Público – Foto Pedro Cunha
Centenas de polícias, de militares da GNR e de guardas prisionais juntaram-se hoje às dezenas de milhares de funcionários públicos (180 mil, segundo a organização) que se manifestaram esta tarde, em Lisboa, contra o “orçamento de agressão” que vai implicar a “perda de direitos dos trabalhadores”.
Esta manifestação foi marcada pelas três estruturas sindicais da função pública, mas muitos outros sindicatos juntaram-se à iniciativa que teve, sobretudo, em vista a preparação para a greve geral marcada para o próximo dia 24.
Só do Porto, vieram quatro autocarros de agentes da PSP, segundo um dos manifestantes, que reservaram o sábado para protestar contra os cortes nos salários, pelos subsídios de risco e de fardamento.
Marcharam juntamente com os outros polícias convocados pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), agitando bandeiras azuis ao longo da Avenida da Liberdade.
Pouco atrás, vêm os militares da GNR. O cabo Costa, de Lagos que quer a “conquista” dos seus direitos, o cabo-chefe, Joaquim Leal, de Aveiro, que pertence à GNR há 34 anos. “Estamos a chegar a um ponto em que qualquer dia, temos de pagar para trabalhar”, diz. “está na hora de nos indignarmos”.
A mesma opinião tem Pedro Silvério do sindicato da Guarda Prisional (SNCGP). “Estamos à espera do estatuto desde 2009, da abertura de um novo curso. Não há viaturas para trabalhar, não há uma única escala homologada”, queixa-se. “Queremos que se aplique a lei."
Professores, médicos, bombeiros, enfermeiros, funcionários judiciais e dos Registos e Notariado, desfilaram também, entre muitos outros na manifestação contra os cortes e penalizações na função pública.
O congelamento salarial de 2010, o corte médio de 5% deste ano, os cortes dos subsídios de férias e de Natal, a colocação de trabalhadores em mobilidade especial e as regras de aposentação são os principais motivos do protesto.
Muitos jovens e muitos reformados marcaram também presença na jornada de protesto contra o Executivo de Passos Coelho, animada com música de intervenção, bandeiras de todas cores, balões e cartazes onde se liam palavras de ordem como “Juventude diz não à exploração”, “Queremos trabalho com direitos” e “Contra a ofensiva do Governo”.
Só do Porto, vieram quatro autocarros de agentes da PSP, segundo um dos manifestantes, que reservaram o sábado para protestar contra os cortes nos salários, pelos subsídios de risco e de fardamento.
Marcharam juntamente com os outros polícias convocados pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), agitando bandeiras azuis ao longo da Avenida da Liberdade.
Pouco atrás, vêm os militares da GNR. O cabo Costa, de Lagos que quer a “conquista” dos seus direitos, o cabo-chefe, Joaquim Leal, de Aveiro, que pertence à GNR há 34 anos. “Estamos a chegar a um ponto em que qualquer dia, temos de pagar para trabalhar”, diz. “está na hora de nos indignarmos”.
A mesma opinião tem Pedro Silvério do sindicato da Guarda Prisional (SNCGP). “Estamos à espera do estatuto desde 2009, da abertura de um novo curso. Não há viaturas para trabalhar, não há uma única escala homologada”, queixa-se. “Queremos que se aplique a lei."
Professores, médicos, bombeiros, enfermeiros, funcionários judiciais e dos Registos e Notariado, desfilaram também, entre muitos outros na manifestação contra os cortes e penalizações na função pública.
O congelamento salarial de 2010, o corte médio de 5% deste ano, os cortes dos subsídios de férias e de Natal, a colocação de trabalhadores em mobilidade especial e as regras de aposentação são os principais motivos do protesto.
Muitos jovens e muitos reformados marcaram também presença na jornada de protesto contra o Executivo de Passos Coelho, animada com música de intervenção, bandeiras de todas cores, balões e cartazes onde se liam palavras de ordem como “Juventude diz não à exploração”, “Queremos trabalho com direitos” e “Contra a ofensiva do Governo”.
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