SAPO TL
O Governo de Xanana Gusmão lançou, no passado fim-de-semana, a primeira fase do plano para conferir electricidade fiável, 24 horas por dia, através da central de electricidade de 120 MW, em Hera. Contudo, ainda se registam falhas na distribuição de energia na capital Díli.
De acordo com a agência PNN, o projecto foi apresentado pelo Presidente José Ramos-Horta, em frente ao Palácio do Governo, numa cerimónia que contou com as presenças do Vice-primeiro-ministro, José Luís Guterres, do Presidente do Parlamento Nacional, Fernando Lasama Araújo, do Presidente do Tribunal de Recurso, Cláudio Ximenes e do representante da Diocese Católica de Díli, Padre Apolionario Guterres.
O Primeiro-Ministro não pôde comparecer por estar a receber tratamento médico em Singapura, mas através de uma chamada telefónica pediu a “todos os cidadãos que se orgulhem do primeiro grande investimento que trará luz a todos nós e peço também aos jovens que estimem as infra-estruturas”.
Na cerimónia de apresentação, Ramos-Horta agradeceu ao Primeiro-ministro Xanana Gusmão e ao seu gabinete “pelo trabalho bem sucedido. Inauguramos assim o centro de energia eléctrica que irá conferir luz a todos os cidadãos. O Presidente pediu ainda aos utilizadores que paguem as suas despesas de energia.
«É uma responsabilidade que todos devemos aceitar. Os habitantes e empresários deverão começar a pagar uma taxa ao Governo pela utilização do serviço, para que se possa proceder à compra de combustível para o efeito.» Contudo, as críticas não se fizeram esperar.
Por volta das 9h30 de segunda-feira registou-se um corte de energia em certas zonas da capital. Jorge Viera de Araújo, oriundo do bairro de Comoro, em declarações ao CJITL critica o governo “por ter prometido luz 24 horas, mas na realidade não existe. Isto é atirar areia aos olhos do povo.”
A própria redacção do CJITL ficou sem electricidade desde de manhã até às 16h de ontem, terça-feira.
Projecto de Electrificação de Timor-Leste
De acordo com a agência PNN, o projecto foi apresentado pelo Presidente José Ramos-Horta, em frente ao Palácio do Governo, numa cerimónia que contou com as presenças do Vice-primeiro-ministro, José Luís Guterres, do Presidente do Parlamento Nacional, Fernando Lasama Araújo, do Presidente do Tribunal de Recurso, Cláudio Ximenes e do representante da Diocese Católica de Díli, Padre Apolionario Guterres.
O Primeiro-Ministro não pôde comparecer por estar a receber tratamento médico em Singapura, mas através de uma chamada telefónica pediu a “todos os cidadãos que se orgulhem do primeiro grande investimento que trará luz a todos nós e peço também aos jovens que estimem as infra-estruturas”.
Na cerimónia de apresentação, Ramos-Horta agradeceu ao Primeiro-ministro Xanana Gusmão e ao seu gabinete “pelo trabalho bem sucedido. Inauguramos assim o centro de energia eléctrica que irá conferir luz a todos os cidadãos. O Presidente pediu ainda aos utilizadores que paguem as suas despesas de energia.
«É uma responsabilidade que todos devemos aceitar. Os habitantes e empresários deverão começar a pagar uma taxa ao Governo pela utilização do serviço, para que se possa proceder à compra de combustível para o efeito.» Contudo, as críticas não se fizeram esperar.
Por volta das 9h30 de segunda-feira registou-se um corte de energia em certas zonas da capital. Jorge Viera de Araújo, oriundo do bairro de Comoro, em declarações ao CJITL critica o governo “por ter prometido luz 24 horas, mas na realidade não existe. Isto é atirar areia aos olhos do povo.”
A própria redacção do CJITL ficou sem electricidade desde de manhã até às 16h de ontem, terça-feira.
Projecto de Electrificação de Timor-Leste
O Governo prometeu recentemente que, a partir de 28 de Novembro, os habitantes de Lautem Bacuau, Viqueque, Manatuto, Díli e Liquiçaa teriam acesso a uma electricidade fiável, 24 horas por dia, apesar de algumas zonas terem ainda que aguardar devido a problemas técnicos.
Por agora, o Governo poderá apenas disponibilizar este serviço à população de Díli e Aileu. Existem quatro geradores em Hera mas apenas um, de 17,5 MW, está operacional para fornecer electricidade a Díli e Aileu e ambos os distritos necessitam de 12 MW de potência.
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