PP – TVI 24
Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, disse ter informações de que o conflito entre militares visava a sua eliminação
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, disse esta sexta-feira ter informações de que o conflito entre militares na segunda-feira visava a sua eliminação física, mas foi evitada pela resposta dada pelo chefe das Forças Armadas, António Indjai.
«Pelas informações que nos foram dadas, havia uma tentativa para assassinar o próprio Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas e o próprio primeiro-ministro», disse Carlos Gomes Júnior, numa entrevista à Rádio Nacional da Guiné-Bissau.
«Fomos informados pelo Chefe do Estado-Maior que, no dia 26, houve uma acção militar que culminou na subtracção de armamento no paiol de Exército, numa operação onde tomaram parte alguns civis, mas o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas tomou as devidas previdências e evitou-se o que podia ter sido o pior», observou o primeiro-ministro.
«Pelas informações que nos foram dadas, havia uma tentativa para assassinar o próprio Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas e o próprio primeiro-ministro», disse Carlos Gomes Júnior, numa entrevista à Rádio Nacional da Guiné-Bissau.
«Fomos informados pelo Chefe do Estado-Maior que, no dia 26, houve uma acção militar que culminou na subtracção de armamento no paiol de Exército, numa operação onde tomaram parte alguns civis, mas o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas tomou as devidas previdências e evitou-se o que podia ter sido o pior», observou o primeiro-ministro.
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