PÚBLICO
Origem das chamas ainda é desconhecida
Pelo menos 73 pessoas morreram e várias ficaram feridas na sequência de um enorme incêndio num hospital de Calcutá, no Leste da Índia.
O incêndio deflagrou ao início da manhã no hospital privado AMRI. A maior parte das vítimas eram pacientes que morreram asfixiados pelo fumo.
Desconhece-se ainda a origem das chamas. Mas a chefe do governo do estado de Bengala Ocidental, Mamata Banerjee, prometeu a abertura de um inquérito e avisou que “a negligência é um crime imperdoável e que os responsáveis serão duramente castigados”, cita o Times of India.
Cerca de 160 pacientes estavam no edifício, de acordo com fontes hospitalares. Apenas 85 conseguiram ser resgatados e transferidos para outras unidades do hospital, adianta o jornal.
Algumas notícias indicam que a maioria das vítimas se encontrava no serviço de ortopedia, com dificuldades de mobilidade. A maior parte do pessoal hospitalar fugiu quando o incêndio deflagrou, continua o Times of India.
O fumo começou por ser detectado na cave do edifício, onde estavam produtos inflamáveis, e depressa se espalhou a todo o hospital. Quando os bombeiros chegaram já as chamas consumiam o estabelecimento.
O departamento de combate às chamas acusou o hospital de não ter os meios adequados à prevenção de incêndios, e de não ter montado um sistema de evacuação de emergência.
Pessoas próximas dos pacientes assistiam no exterior à operação dos bombeiros, que entretanto já conseguiram circunscrever o fogo. “A minha mãe está na unidade de cuidados intensivos. Tem 70 anos. Não sei se ainda está viva”, desabafou à AFP Khokin Chakravathi.
Desconhece-se ainda a origem das chamas. Mas a chefe do governo do estado de Bengala Ocidental, Mamata Banerjee, prometeu a abertura de um inquérito e avisou que “a negligência é um crime imperdoável e que os responsáveis serão duramente castigados”, cita o Times of India.
Cerca de 160 pacientes estavam no edifício, de acordo com fontes hospitalares. Apenas 85 conseguiram ser resgatados e transferidos para outras unidades do hospital, adianta o jornal.
Algumas notícias indicam que a maioria das vítimas se encontrava no serviço de ortopedia, com dificuldades de mobilidade. A maior parte do pessoal hospitalar fugiu quando o incêndio deflagrou, continua o Times of India.
O fumo começou por ser detectado na cave do edifício, onde estavam produtos inflamáveis, e depressa se espalhou a todo o hospital. Quando os bombeiros chegaram já as chamas consumiam o estabelecimento.
O departamento de combate às chamas acusou o hospital de não ter os meios adequados à prevenção de incêndios, e de não ter montado um sistema de evacuação de emergência.
Pessoas próximas dos pacientes assistiam no exterior à operação dos bombeiros, que entretanto já conseguiram circunscrever o fogo. “A minha mãe está na unidade de cuidados intensivos. Tem 70 anos. Não sei se ainda está viva”, desabafou à AFP Khokin Chakravathi.
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