PÚBLICO - LUSA
O Governo português anunciou neste sábado que continua determinado no cumprimento dos limites do défice fixado no memorando de entendimento assinado com a "troika".
“O Governo continua fortemente determinado no cumprimento dos limites para o défice para a dívida pública, inscritos no Programa de Assistência Económica e Financeira, de acordo com o que ficou acordado no Memorando de Entendimento assinado com as instituições internacionais” [Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional], lê-se numa nota oficial do ministério das Finanças enviada hoje à agência Lusa.
O valor do défice para 2012 fixado no memorando com a ‘troika’ é de 4,5% do PIB.
O “Diário de Notícias” titulou hoje, em primeira página: “Governo negoceia com ‘troika’ défice mais alto para 2012”, enquanto o semanário Sol escreveu em título “Défice de 5,2% em 2012”, na edição de quinta-feira.
Na passada quarta-feira, o líder da missão do Fundo Monetário Internacional, Poul Thomsen, numa teleconferência a partir de Washington, admitiu ser necessário “estar-se aberto” à hipótese de “relaxar as metas orçamentais”.
Sublinhando que esta não é uma hipótese que se coloca no imediato, Poul Thomsen disse que esta pode ser colocada “se existir uma deterioração significativa da conjuntura externa e tiver um impacto significativo no crescimento [económico] português”.
No entanto, este responsável esclareceu que se a conjuntura externa sofrer um forte agravamento terá de ser primeiro “analisada quão séria é a situação” e se o programa estiver a ser implementado como previsto, aí sim considerar a hipótese de relaxar as metas.
O valor do défice para 2012 fixado no memorando com a ‘troika’ é de 4,5% do PIB.
O “Diário de Notícias” titulou hoje, em primeira página: “Governo negoceia com ‘troika’ défice mais alto para 2012”, enquanto o semanário Sol escreveu em título “Défice de 5,2% em 2012”, na edição de quinta-feira.
Na passada quarta-feira, o líder da missão do Fundo Monetário Internacional, Poul Thomsen, numa teleconferência a partir de Washington, admitiu ser necessário “estar-se aberto” à hipótese de “relaxar as metas orçamentais”.
Sublinhando que esta não é uma hipótese que se coloca no imediato, Poul Thomsen disse que esta pode ser colocada “se existir uma deterioração significativa da conjuntura externa e tiver um impacto significativo no crescimento [económico] português”.
No entanto, este responsável esclareceu que se a conjuntura externa sofrer um forte agravamento terá de ser primeiro “analisada quão séria é a situação” e se o programa estiver a ser implementado como previsto, aí sim considerar a hipótese de relaxar as metas.
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