ANDREIA MAJOR – JORNAL DE NEGÓCIOS
A troika não terá pedido ao governo o corte do subsídio de Natal, ao contrário do que disseram o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e o primeiro-ministro, Passos Coelho, de acordo com o jornal "Sol".
Segundo jornal “Sol”, a troika não pediu ao Governo a aplicação da sobretaxa sobre o subsídio de Natal deste ano, nem condicionaram a transferência dos fundos de pensões a esta medida, apesar de Paulo Portas e Passos Coelho terem justificado a decisão do Governo como uma medida imposta pelo FMI, BCE e Comissão Europeia.
A informação divulgada pelo “Sol” contraria as declarações de Paulo Portas e Passos Coelho, e esclarece que quando os desvios nas contas de 2011 foram detectados, a troika apenas solicitou ao Governo que introduzisse medidas adicionais para cumprir o défice deste ano, 5,9% do PIB, deixando, no entanto, ao governo a liberdade de escolha das medidas a adoptar.
A troika revela que “não condicionou a aprovação da transferência do fundo de pensões da banca para o Estado, como medida extraordinária, a esse corte no subsídio de Natal”.
Paulo Portas afirmou ontem que “foi necessário recorrer à sobretaxa sobre o subsídio de Natal deste ano para que o país desse um sinal claro de que pretende emendar as suas contas públicas e só nessa circunstância é que o triunvirato - o FMI e a União Europeia - aceitaria a receita extraordinária dos fundos de pensões”.
O “Sol” avança ainda que o trio tem ainda de dar permissão ao Governo para que este possa utilizar parte desse fundo (dois mil a três mil milhões de euros) para pagar dívidas a fornecedores do Estado.
Portas revelou ainda que quando o Governo quando verificou as contas, percebeu que tinha no primeiro semestre deste ano “um desvio bastante significativo, à volta dos três mil milhões de euros”.
A informação divulgada pelo “Sol” contraria as declarações de Paulo Portas e Passos Coelho, e esclarece que quando os desvios nas contas de 2011 foram detectados, a troika apenas solicitou ao Governo que introduzisse medidas adicionais para cumprir o défice deste ano, 5,9% do PIB, deixando, no entanto, ao governo a liberdade de escolha das medidas a adoptar.
A troika revela que “não condicionou a aprovação da transferência do fundo de pensões da banca para o Estado, como medida extraordinária, a esse corte no subsídio de Natal”.
Paulo Portas afirmou ontem que “foi necessário recorrer à sobretaxa sobre o subsídio de Natal deste ano para que o país desse um sinal claro de que pretende emendar as suas contas públicas e só nessa circunstância é que o triunvirato - o FMI e a União Europeia - aceitaria a receita extraordinária dos fundos de pensões”.
O “Sol” avança ainda que o trio tem ainda de dar permissão ao Governo para que este possa utilizar parte desse fundo (dois mil a três mil milhões de euros) para pagar dívidas a fornecedores do Estado.
Portas revelou ainda que quando o Governo quando verificou as contas, percebeu que tinha no primeiro semestre deste ano “um desvio bastante significativo, à volta dos três mil milhões de euros”.
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