Timor-Leste, com foto de vídeo Sapo
Houve uma comunidade Hakka relativamente grande e vibrante em Timor-Leste antes da invasão indonésia em 1975. De acordo com estimativa da associação chinesa local timorenses, a população Hakka, em 1975, foi estimada em cerca de 25.000 (incluindo uma pequena minoria de etnia chinesa outras de Macau). Durante a invasão, muitos foram mortos.
De acordo com um fonte, foi estimado que cerca de 700 Hakka foram mortos na primeira semana da invasão de Díli sozinho. Sem números claros haviam sido registrados desde Hakka muitos evacuados e fugiu para a Austrália. Recente re-estabelecimento de associações Hakka registrados cerca de cerca de 2.400 Hakkas restantes (400 famílias, incluindo famílias timorenses parte) em Timor-Leste.
Os Hakka na diáspora estão espalhados em Darwin, Territorio do Norte, e outros em grandes cidades da Austrália como Brisbane, Sydney e Melbourne, também como Portugal, Macau e outras partes do mundo. São uma comunidade instruida ja dentro do páis e muitos continuaram os estudos em Taiwan ou na China, enquanto da geração mais nova estudam na Austrália.
Os Hakka na diáspora estão espalhados em Darwin, Territorio do Norte, e outros em grandes cidades da Austrália como Brisbane, Sydney e Melbourne, também como Portugal, Macau e outras partes do mundo. São uma comunidade instruida ja dentro do páis e muitos continuaram os estudos em Taiwan ou na China, enquanto da geração mais nova estudam na Austrália.
A vida como refugiados de Timor na Australia para os Hakka não foram fácil. Levou alguns tempos para que o governo australiano avaliar o pedido de asilio político a fim de estabelecer que são verdadeiros refugiados e os imigrantes não-ilegal, como parcialmente relacionadas com a situação política em Timor-Leste durante esse tempo.
Pois nenhum outro país asiático estava disposto a aceitá-los como residentes, nem para conceder o estatuto de asilio político a Hakka desalojados e tambem aos outros timorenses, que foram forçados a viver sem pátria por muito tempo.
Apesar desta condição, muitos Hakka tornaram-se um sucesso em termos de negócios fora de Timor como na Australia, onde estabeleceram cadeias de restaurantes, lojas, supermercados e operações de importação.
Desde a independência de Timor Leste em 2000, algumas famílias Hakka regressaram a Timor-Leste e apostam no desenvolvimento do país.
2 comentários:
Nao ha descriminacao etnica. Sao todos timorense e como tal foram aceitescomo refugiados na Australia e se regressam a Timor para contribuir para o desenvolvimento fazem no como Timorenses ou Australianos. Em nenhum ducumento esta a origem etnica.
“Nao ha descriminacao etnica. Sao todos timorense e como tal foram aceites como refugiados na Australia e se regressam a Timor para contribuir para o desenvolvimento fazem no como Timorenses ou Australianos.”
Coitadinho deste. Este desgraçado está desinformado em tudo. Disse porque tem que dizer, pronto.
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