O Movimento Universitário e Juventude do Distrito de Lautem (MEUJ-DL) rejeita a o novo programa educacional da Lingua Materna, que engloba os estudantes da primária até ao 4º ano de escolaridade, a começar no mês de Fevereiro, informa o CJITL.
Em comunicado divulgado ontem na Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), o MEUJ-DL diz que a implementação de tal programa só irá causar divisões dentro do próprio território. “Consideramos este novo programa uma afronta à unidade nacional, criando a divisão entre sucos”.
O MEUJ-DL pede ainda ao Comité F do Parlamento Nacional para os assuntos educacionais, para que se debruce e analise em pormenor a implementação do programa da Língua Materna porque no futuro poderá causar transtorno aos estudantes no uso da língua Tétum como forma de comunicação, tanto nas populações como nos estabelecimentos de ensino.
“Se este pedido não for aceite pelas autoridades competentes, iremo-nos mobilizar para um protesto contra o Ministério da Educação, juntando a população, os estudantes, os jovens e movimentos universitários,” informa a porta-voz Mario “Kabitan” Soares.
SAPO TL com CJITL
Em comunicado divulgado ontem na Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), o MEUJ-DL diz que a implementação de tal programa só irá causar divisões dentro do próprio território. “Consideramos este novo programa uma afronta à unidade nacional, criando a divisão entre sucos”.
O MEUJ-DL pede ainda ao Comité F do Parlamento Nacional para os assuntos educacionais, para que se debruce e analise em pormenor a implementação do programa da Língua Materna porque no futuro poderá causar transtorno aos estudantes no uso da língua Tétum como forma de comunicação, tanto nas populações como nos estabelecimentos de ensino.
“Se este pedido não for aceite pelas autoridades competentes, iremo-nos mobilizar para um protesto contra o Ministério da Educação, juntando a população, os estudantes, os jovens e movimentos universitários,” informa a porta-voz Mario “Kabitan” Soares.
SAPO TL com CJITL
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