Lusa, com foto
O coletivo de juízes do Tribunal das Caldas da Rainha condenou hoje o alegado etarra Andoni Zengotitabengoa Fernandez a 12 anos de prisão em cúmulo jurídico.
O alegado etarra foi condenado pelos crimes de adesão a associação terrorista (nove anos), detenção de arma proibida (explosivos) com vista à prática de terrorismo (cinco anos), três crimes de falsisifcação de documentos, um crime de furto de veículo (oito meses) e outro de coação e resitência (oito meses), este último relativo à fuga e tentativa de atropelamento de um elemento da GNR durante uma a uma operação 'STOP'.
O juiz presidente, Paulo Coelho, considerou que a detenção de explosivos era o crime mais grave "pela perigosidade inerente e pelo local escolhido pelo arguido para ter esses explosivos", uma vez que - acrescentou -, "se tivesse havido uma explosão as consequências podiam ter sido catastróficas".
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