José Manuel, Cabinda – VOA
A União dos Sindicatos de Cabinda (USCA) está preocupada com o impasse que se verifica no cumprimento do acordo que pôs termo à greve dos trabalhadores do sector da saúde, no passado mês de Fevereiro, que levou a paralisação de todas as unidades hospitalares públicas do enclave.
A União dos Sindicatos de Cabinda (USCA) está preocupada com o impasse que se verifica no cumprimento do acordo que pôs termo à greve dos trabalhadores do sector da saúde, no passado mês de Fevereiro, que levou a paralisação de todas as unidades hospitalares públicas do enclave.
A solução dos problemas levantados no caderno reivindicativo apresentado à entidade patronal, está longe de acontecer e a união dos sindicatos teme que esta situação possa conduzir a uma nova paralisação dos hospitais da província.
Para o efeito a USCA pede o bom senso das autoridades locais e centrais do país a adoptarem medidas reais que possam pôr termo às reivindicações no sector da saúde em Cabinda.
Entretanto as negociações para a solução do problema estão dependentes da deslocação a Luanda de uma equipa de membros do secretariado provincial do sindicato de trabalhadores da saúde.
De acordo com Manuel Guilherme Macaia as negociações entraram num impasse, responsabiliza a entidade patronal pela crise e adverte que os problemas da saúde devem ser analisados como um todo e não particularizar em especialidades sob pena de não se estar a resolver as questões de fundo que enfermam a classe em Cabinda.
Guilherme disse que a resolução aprovada recentemente pelo conselho de ministros sobre a classe de enfermagem não resolve os problemas dos trabalhadores do sector.
Sem comentários:
Enviar um comentário