Bissau, 13 abr (Lusa) - As Forças Armadas da Guiné-Bissau apresentaram hoje um autointitulado Comando Militar através do qual justificaram a intervenção armada de quinta-feira como tendo sido feito em defesa da instituição contra uma alegada agressão externa.
Em comunicado, o autointitulado Comando Militar diz que "não ambiciona o poder", mas alega ter sido forçado a agir para defender as Forças Armadas guineenses de uma suposta agressão que seria conduzida pelas Forças Armadas de Angola no âmbito da União Africana.
O Comando Militar afirma ter na sua posse um "documento secreto" que teria sido elaborado pelo Governo de Bissau dando mandatado as forças angolanas, ao abrigo da União Africana, para atacarem os militares guineenses.
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