O País (mz)
O comandante-geral da Polícia da República de Moçambique, Jorge Khálau, reagiu, última sexta-feira, à detenção do comandante distrital da Polícia da República de Moçambique em Nacala-Porto, Adriano Muanga, acusado de armazenar 64 armas de guerra de tipo RPG-3, FM, AK-47, além de 8 405 munições e dois pares de binóculos no comando, sem conhecimento e autorização dos seus superiores hierárquicos.
O comandante-geral da polícia diz que as supostas acções ilegais do comandante distrital não eram do seu conhecimento. “Nós é que mandámos prender o comandante de Nacala, porque estava a violar normas, recebendo armas ilegalmente e sem autorização”, disse para em seguida esclarecer que “para se meter armas de guerra neste país, é necessário ser autorizado pelo Ministério da Defesa Nacional e pelo Ministério do Interior, e claro, com prévio conhecimento do Chefe do Estado e do Governo”, esclareceu.
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