Conta Geral do Estado de 2011
A Inspecção-Geral de Finanças identificou dirigentes de topo que escaparam aos cortes salariais, atribuição ilegal de prémios e problemas nos ajustes directos.
A aplicação dos cortes salariais nos últimos dois anos foi alvo de uma série de irregularidades, revela a Conta Geral do Estado de 2011, levando a que alguns dirigentes tenham escapado à redução do vencimento em 2010 e 2011.
De acordo com o “Jornal de Negócios”, a Inspecção-Geral de Finanças (IGF) auditou 49 institutos públicos e detectou 25 gestores que não tiveram qualquer redução salarial, assim como a não inclusão de despesas de representação e dos subsídios de férias e de Natal.
A IGF identificou ainda duas entidades reguladoras onde ocorreu “atribuição generalizada de prémios de desempenho”.
Estas situações remontam a 2010, quando foi decidido o corte de 5% do vencimento dos gestores públicos e o congelamento dos prémios. Mas no ano seguinte, quando o Governo decidiu cortar entre 3,5% e 10% o salário dos funcionários públicos acima dos 1500 euros, a medida não chegou a todos.
A IGT dá conta de dois dirigentes de topo que não reduziram o seu salário, pagamento de prémios a um presidente de um instituto que já não estava em funções e irregularidades nas promoções das Forças Armadas.
A Conta Geral do Estado dá ainda conta de problemas nos ajustes directos, nomeadamente a consulta apenas a uma entidade e adjudicações para funções que, segundo a IGF, podiam ter sido feitas internamente.
A utilização de veículos do Estado a título pessoal também levantou problemas.
De acordo com o “Jornal de Negócios”, a Inspecção-Geral de Finanças (IGF) auditou 49 institutos públicos e detectou 25 gestores que não tiveram qualquer redução salarial, assim como a não inclusão de despesas de representação e dos subsídios de férias e de Natal.
A IGF identificou ainda duas entidades reguladoras onde ocorreu “atribuição generalizada de prémios de desempenho”.
Estas situações remontam a 2010, quando foi decidido o corte de 5% do vencimento dos gestores públicos e o congelamento dos prémios. Mas no ano seguinte, quando o Governo decidiu cortar entre 3,5% e 10% o salário dos funcionários públicos acima dos 1500 euros, a medida não chegou a todos.
A IGT dá conta de dois dirigentes de topo que não reduziram o seu salário, pagamento de prémios a um presidente de um instituto que já não estava em funções e irregularidades nas promoções das Forças Armadas.
A Conta Geral do Estado dá ainda conta de problemas nos ajustes directos, nomeadamente a consulta apenas a uma entidade e adjudicações para funções que, segundo a IGF, podiam ter sido feitas internamente.
A utilização de veículos do Estado a título pessoal também levantou problemas.
Sem comentários:
Enviar um comentário