Jornal Digital
Combate à prostituição
Díli – O restaurante «Food Indonésia», de propriedade de um indonésio, em Pantai Kelapa, está a ser usado como prostíbulo.
O restaurante «Food Indonésia» está a fornecer 15 quartos para prática de prostituição. Um funcionário da Indonésia Alimentos, que pediu anonimato, disse à PNN que os quartos são alugados sob diferentes valores.
Seis quartos simples custam 10 dólares USD e nove salas com TV e ar condicionado custam 15 dólares USD. Segundo a mesma fonte, o dinheiro deve ser entregue ao proprietário do espaço.
O testemunho revelou ainda que existem também preços para o serviço, que rondam os 40 a 60 dólares USD, mas o valor varia consoante a negociação entre a prostituta e o cliente.
«O restaurante e o bar estão abertos da parte da manhã, entre as 8 horas e as 21horas mas, algumas vezes, ficam abertos até à meia-noite, caso haja muitos visitantes», referiu o trabalhador.
«A maioria das prostitutas são timorenses e quatro mulheres são indonésias. Os clientes são os timorenses», disse a fonte à PNN, acrescentando que está a trabalhar no espaço desde 2001 e que, desde então, tem visto clientes desses serviços, todos os dias, no seu local de trabalho.
O restaurante de comida indonésia está registado no sector de Turismo, Comércio e Indústria.
O número de negócios averbado é de 1.037,363, o que lhe permite ter um bar, um restaurante e um salão de cabeleireiro.
Esta terça-feira, 10 de Julho, a PNN viu um homem no restaurante comprar um refrigerante «Sagiko» e, de seguida, uma mulher indonésia a aproximar-se dele e a pedir-lhe um cigarro, mas o homem não respondeu. Foi então que a mulher perguntou ao cliente se estava à espera de alguém, e se queria alugar um quarto.
Depois de saber o preço, o cliente não quis o serviço.
Seis quartos simples custam 10 dólares USD e nove salas com TV e ar condicionado custam 15 dólares USD. Segundo a mesma fonte, o dinheiro deve ser entregue ao proprietário do espaço.
O testemunho revelou ainda que existem também preços para o serviço, que rondam os 40 a 60 dólares USD, mas o valor varia consoante a negociação entre a prostituta e o cliente.
«O restaurante e o bar estão abertos da parte da manhã, entre as 8 horas e as 21horas mas, algumas vezes, ficam abertos até à meia-noite, caso haja muitos visitantes», referiu o trabalhador.
«A maioria das prostitutas são timorenses e quatro mulheres são indonésias. Os clientes são os timorenses», disse a fonte à PNN, acrescentando que está a trabalhar no espaço desde 2001 e que, desde então, tem visto clientes desses serviços, todos os dias, no seu local de trabalho.
O restaurante de comida indonésia está registado no sector de Turismo, Comércio e Indústria.
O número de negócios averbado é de 1.037,363, o que lhe permite ter um bar, um restaurante e um salão de cabeleireiro.
Esta terça-feira, 10 de Julho, a PNN viu um homem no restaurante comprar um refrigerante «Sagiko» e, de seguida, uma mulher indonésia a aproximar-se dele e a pedir-lhe um cigarro, mas o homem não respondeu. Foi então que a mulher perguntou ao cliente se estava à espera de alguém, e se queria alugar um quarto.
Depois de saber o preço, o cliente não quis o serviço.
Uma prostituta disse ao «Independente» que todos os dias muitas mulheres e homens vão àquele estabelecimento para se encontrarem.
A mulher disse que se iniciou na prostituição desde o ano passado, com o fim de ganhar dinheiro para as necessidades diárias da família e garantiu não ter vergonha da forma como ganha a vida.
A proprietária da Indonésia Alimentos, Helena Terintjie Mandala, recusou-se a falar ao «Independente» sobre o assunto.
Uma casa perto do escritório do Presidente da República, em Aitarak Laran, é também utilizada para prática de prostituição.
Uma fonte disse ao «Independente» que, todos os dias, cerca de 12 mulheres timorenses trabalham no bordel, que tem quatro quartos e duas salas de estar.
Um vizinho do bordel, Pedro do Rosário, de 32 anos, disse que esta actividade poderá prejudicar a imagem do país, uma vez que está a acontecer a cerca de três metros da área do escritório presidencial.
Ele disse que o Governo já tinha sido chamado a fechar o bordel mas o estabelecimento continua a funcionar.
Pedro do Rosário pediu ao novo Governo para levar mais a sério o combate à prostituição.
O relatório do Timor-Leste da Polícia Nacional disse que tem sete membros da polícia portadores de HIV.
As organizações de luta da Comissão Nacional Contra o HIV / SIDA disseram que há 273 pessoas em Timor-Leste com HIV / AIDS.
O director da ONG JSMP, Luís Sampaio, disse que o Código Penal do país não permite qualquer tipo de prostituição. Qualquer organização de actividade ilegal é responsável por pena de prisão de cinco anos.
Luís Sampaio disse ainda que a polícia tem sido «fraca» no combate à prostituição em Díli.
O director da ONG JSMP, Luís Sampaio, disse que o Código Penal do país não permite qualquer tipo de prostituição. Qualquer organização de actividade ilegal é responsável por pena de prisão de cinco anos.
Luís Sampaio disse ainda que a polícia tem sido «fraca» no combate à prostituição em Díli.
(c) PNN Portuguese News Network
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