Público – Lusa
O ministro da
Administração Interna, Miguel Macedo, reúne-se nesta quinta-feira com os
sindicatos da PSP, mas duas estruturas sindicais já anunciaram que vão estar
ausentes do encontro.
O Ministério da
Administração Interna não divulgou o conteúdo da reunião mas, segundo os
sindicatos, em cima da mesa vão estar as alterações ao estatuto profissional da
PSP.
O Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) e o Sindicato Nacional da Carreira de Chefes (SNCC) anunciaram na terça-feira que não vão estar presentes na reunião “agendada unilateralmente e sem acordo prévio”.
Os dois sindicatos suspenderam as negociações com o MAI, por considerarem que o processo negocial do estatuto profissional “não está a ser feito de forma séria” e só retomam as conversações quando estiverem “garantidos todos os pressupostos legais”.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), sindicato mais representativo da PSP, vai estar presente no encontro, mas não com a delegação que habitualmente representa o sindicato nas reuniões com o ministro da Administração Interna.
Na quarta-feira, a ASPP convocou para 6 de Novembro uma manifestação em Lisboa, para protestar contra a falta de resolução de problemas que se arrastam desde 2010.
O Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) e o Sindicato Nacional da Carreira de Chefes (SNCC) anunciaram na terça-feira que não vão estar presentes na reunião “agendada unilateralmente e sem acordo prévio”.
Os dois sindicatos suspenderam as negociações com o MAI, por considerarem que o processo negocial do estatuto profissional “não está a ser feito de forma séria” e só retomam as conversações quando estiverem “garantidos todos os pressupostos legais”.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), sindicato mais representativo da PSP, vai estar presente no encontro, mas não com a delegação que habitualmente representa o sindicato nas reuniões com o ministro da Administração Interna.
Na quarta-feira, a ASPP convocou para 6 de Novembro uma manifestação em Lisboa, para protestar contra a falta de resolução de problemas que se arrastam desde 2010.
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