Público - Lusa
O metro de Lisboa
está parado esta manhã, devido a uma greve dos trabalhadores, em protesto
contra o corte nos salários e nos subsídios e pela defesa do Metropolitano
enquanto empresa pública.
Todas as estações
estão encerradas e, segundo o Metropolitano de Lisboa, o serviço de transporte
será normalizado a partir das 10h30.
“Em cima da mesa estão todas as questões por que temos vindo a lutar nos últimos tempos: a defesa da empresa enquanto empresa pública de transportes e a defesa dos nossos direitos contra o roubo nos salários e nos subsídios”, disse à Lusa Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
A mesma dirigente invocou também, em declarações à rádio TSF, que os trabalhadores do Metro “são obrigados” a trabalhar aos feriados, por montantes “50% inferiores”. A sindicalista acusa os responsáveis da administração da empresa de ignorarem os trabalhadores e de estarem ao serviço da estratégia que o Governo tem para a empresa.
“O Governo quer é destruir o Metropolitano enquanto empresa pública de transportes. Portanto, neste sentido, esta administração, o que vem fazer, ao não falar com as organizações representativas dos trabalhadores, é seguir cegamente o caminho indicado pelo Governo e tentar a destruição, sem sequer, ouvir os trabalhadores. E os trabalhadores não vão ficar calados. Farão ouvir a sua voz, não já em reunião com a administração, [mas] publicamente numa luta”, disse também Anabela Carvalheira àquela rádio. E adiantou esperar uma “adesão semelhante” à registada nas últimas greves.
“Em cima da mesa estão todas as questões por que temos vindo a lutar nos últimos tempos: a defesa da empresa enquanto empresa pública de transportes e a defesa dos nossos direitos contra o roubo nos salários e nos subsídios”, disse à Lusa Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
A mesma dirigente invocou também, em declarações à rádio TSF, que os trabalhadores do Metro “são obrigados” a trabalhar aos feriados, por montantes “50% inferiores”. A sindicalista acusa os responsáveis da administração da empresa de ignorarem os trabalhadores e de estarem ao serviço da estratégia que o Governo tem para a empresa.
“O Governo quer é destruir o Metropolitano enquanto empresa pública de transportes. Portanto, neste sentido, esta administração, o que vem fazer, ao não falar com as organizações representativas dos trabalhadores, é seguir cegamente o caminho indicado pelo Governo e tentar a destruição, sem sequer, ouvir os trabalhadores. E os trabalhadores não vão ficar calados. Farão ouvir a sua voz, não já em reunião com a administração, [mas] publicamente numa luta”, disse também Anabela Carvalheira àquela rádio. E adiantou esperar uma “adesão semelhante” à registada nas últimas greves.
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