Romana Borja-Santos
– Público – Foto Pedro Cunha
As várias forças de
segurança nacionais vão juntar-se ao protesto convocado pela CGTP para o
próximo sábado e ponderam fazer greve.
A decisão foi
tomada numa reunião que decorreu na noite de segunda-feira e onde estiveram
representantes da Polícia de Segurança Pública (PSP), Guarda Nacional
Republicada (GNR), Guardas Prisionais, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
(SEF), Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e Polícia Marítima,
adianta a TSF.
“A única forma que temos de dar voz e manifestarmos a nossa não concordância com estas medidas é participar em todas as acções de protesto organizadas pelas centrais sindicais”, explicou o coordenador e porta-voz da comissão de sindicatos das Forças de Segurança, Paulo Rodrigues, citado pela mesma rádio.
O responsável adiantou, ainda, que as forças de segurança não excluem marcar eventuais greves através dos seus sindicatos, ainda que assegurando os serviços necessários no âmbito dos Guardas Prisionais, ASAE ou SEF.
“Decidimos participar em todas as acções de protesto convocadas pelas centrais sindicais, seja a CGTP seja a UGT, iniciando já à manifestação da CGTP. Os polícias irão demonstrar o seu descontentamento e também dizer que estão ao lado de todos os cidadãos que estão a lutar por uma solução de acordo com as suas expectativas”, afirmou Paulo Rodrigues à Rádio Renascença.
Apesar de o Governo ter recuado nas medidas relacionadas com a Taxa Social Única (TSU) – que previa o aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social de 11% para 18% e a redução da taxa a pagar pelas empresas de 23,5 para 18% –, a CGTP decidiu manter o protesto de sábado. Isto porque, para a central sindical, as alternativas que o executivo está a estudar, nomeadamente ao nível do IRS, visam “os mesmos objectivos à custa dos salários, reformas, pensões e direitos sociais”.
“A única forma que temos de dar voz e manifestarmos a nossa não concordância com estas medidas é participar em todas as acções de protesto organizadas pelas centrais sindicais”, explicou o coordenador e porta-voz da comissão de sindicatos das Forças de Segurança, Paulo Rodrigues, citado pela mesma rádio.
O responsável adiantou, ainda, que as forças de segurança não excluem marcar eventuais greves através dos seus sindicatos, ainda que assegurando os serviços necessários no âmbito dos Guardas Prisionais, ASAE ou SEF.
“Decidimos participar em todas as acções de protesto convocadas pelas centrais sindicais, seja a CGTP seja a UGT, iniciando já à manifestação da CGTP. Os polícias irão demonstrar o seu descontentamento e também dizer que estão ao lado de todos os cidadãos que estão a lutar por uma solução de acordo com as suas expectativas”, afirmou Paulo Rodrigues à Rádio Renascença.
Apesar de o Governo ter recuado nas medidas relacionadas com a Taxa Social Única (TSU) – que previa o aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social de 11% para 18% e a redução da taxa a pagar pelas empresas de 23,5 para 18% –, a CGTP decidiu manter o protesto de sábado. Isto porque, para a central sindical, as alternativas que o executivo está a estudar, nomeadamente ao nível do IRS, visam “os mesmos objectivos à custa dos salários, reformas, pensões e direitos sociais”.
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