Público - Lusa
O ministro das
Finanças afirmou hoje que Portugal já realizou dois terços do seu “processo de
ajustamento” e está, como um atleta, na “fase final da maratona”, em que a
“vontade de vencer” é determinante.
Vítor Gaspar
recorreu a esta imagem nas jornadas parlamentares conjuntas do PSD e do CDS-PP,
na Sala do Senado da Assembleia da República, depois de referir que “a corrida
da maratona foi a imagem mais frequentemente usada para caracterizar estes
processos de ajustamento nas reuniões anuais de Tóquio do Fundo Monetário
Internacional e do Banco Mundial”.
O ministro de Estado e das Finanças considerou que Portugal está “a dois terços da maratona”, ou seja, “por volta do 27.º quilómetro”, aproximando-se da parte da corrida em que, para não se desistir, “é preciso ter treino, é preciso ter disciplina, é preciso ter persistência, é preciso ter força de vontade, é preciso ter vontade de vencer”.
Dirigindo-se aos deputados da maioria PSD/CDS-PP, Vítor Gaspar afirmou: “Como sabem, os corredores de maratona, em geral, não desistem ao 27.º quilómetro, desistem entre o 30.º e o 35.º quilómetro. Uma maratona torna-se cada vez mais difícil e os atletas têm os seus maiores desafios na fase final da maratona. É isso exactamente que acontece com um programa de ajustamento”.
A maratona “é um exercício de persistência e é um exercício de vontade”, concluiu o ministro, apelando ao esforço conjunto dos portugueses.
“A maratona é um desporto individual, o ajustamento é um projecto colectivo. Precisamos de fazer isto todos juntos. E, novamente repito, estas jornadas parlamentares são um exemplo dessa unidade de propósito, são um exemplo para o que é preciso fazer no país para triunfar neste processo de ajustamento”.
Durante esta parte do seu discurso, Vítor Gaspar assinalou que Portugal tem “uma maravilhosa tradição de corredores de maratona” e sabe, por isso, “o que significa correr e triunfar na maratona”.
Antes de usar esta imagem, o ministro de Estado e das Finanças alegou que Portugal tem “uma percentagem tão grande do ajustamento realizado” que é caso para perguntar se “o sucesso está assegurado” e os números parecem indicar que “estará efectivamente assegurado”, mas essa é uma conclusão falsa.
“O sucesso não está assegurado”, sublinhou.
Portugal tem “mais de 80% do financiamento do programa recebido no final da sexta tranche”, excluídas as verbas reservadas para a capitalização dos bancos, tem “90% do desequilíbrio externo corrigido” e “mais de dois terços do ajustamento orçamental realizados no final do ano”, enunciou o ministro.
O ministro de Estado e das Finanças considerou que Portugal está “a dois terços da maratona”, ou seja, “por volta do 27.º quilómetro”, aproximando-se da parte da corrida em que, para não se desistir, “é preciso ter treino, é preciso ter disciplina, é preciso ter persistência, é preciso ter força de vontade, é preciso ter vontade de vencer”.
Dirigindo-se aos deputados da maioria PSD/CDS-PP, Vítor Gaspar afirmou: “Como sabem, os corredores de maratona, em geral, não desistem ao 27.º quilómetro, desistem entre o 30.º e o 35.º quilómetro. Uma maratona torna-se cada vez mais difícil e os atletas têm os seus maiores desafios na fase final da maratona. É isso exactamente que acontece com um programa de ajustamento”.
A maratona “é um exercício de persistência e é um exercício de vontade”, concluiu o ministro, apelando ao esforço conjunto dos portugueses.
“A maratona é um desporto individual, o ajustamento é um projecto colectivo. Precisamos de fazer isto todos juntos. E, novamente repito, estas jornadas parlamentares são um exemplo dessa unidade de propósito, são um exemplo para o que é preciso fazer no país para triunfar neste processo de ajustamento”.
Durante esta parte do seu discurso, Vítor Gaspar assinalou que Portugal tem “uma maravilhosa tradição de corredores de maratona” e sabe, por isso, “o que significa correr e triunfar na maratona”.
Antes de usar esta imagem, o ministro de Estado e das Finanças alegou que Portugal tem “uma percentagem tão grande do ajustamento realizado” que é caso para perguntar se “o sucesso está assegurado” e os números parecem indicar que “estará efectivamente assegurado”, mas essa é uma conclusão falsa.
“O sucesso não está assegurado”, sublinhou.
Portugal tem “mais de 80% do financiamento do programa recebido no final da sexta tranche”, excluídas as verbas reservadas para a capitalização dos bancos, tem “90% do desequilíbrio externo corrigido” e “mais de dois terços do ajustamento orçamental realizados no final do ano”, enunciou o ministro.
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