quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Timor-Leste: FORD MOTOR INSTALA-SE EM DÍLI, AUSSIES SAEM EM 2013

 


Ford abre primeira concessionária em Timor-Leste
 
17 de Outubro de 2012, 14:44
 
Díli, 17 out (Lusa) - A Ford Motor inaugura quinta-feira em Díli a primeira concessionária em Timor-Leste, no âmbito da expansão da empresa norte-americana nos mercados asiático e do pacífico.
 
Em comunicado divulgado hoje à imprensa, a Ford Motor refere que a concessionária em Timor-Leste, situada no centro de Díli, vai oferecer um "serviço completo", que, além de venda de automóveis, inclui assistência técnica e departamento de peças.
 
"A Ford sempre acreditou no enorme potencial deste mercado e o investimento que estamos a fazer é a prova do nosso compromisso para oferecer os melhores produtos e serviços para Timor-Leste", disse David Westerman, responsável da empresa para a região Ásia-Pacífico.
 
Segundo o comunicado, a presença da Ford em Timor-Leste faz parte da expansão da empresa no mercado Ásia-Pacífico.
 
"A Ford prevê que 70 por cento do seu crescimento na próxima década ocorra naquela região", acrescenta o documento.
 
MSE // HB
 
Missão militar internacional em Timor-Leste termina no primeiro semestre de 2013
 
18 de Outubro de 2012, 00:52
 
Díli, 17 out (Lusa) - A missão da Força de Estabilização Internacional em Timor-Leste, liderada pela Austrália, vai terminar no primeiro semestre de 2013, disse hoje o chefe das forças de defesa australiano, o general David Hurley.
 
Segundo o general David Hurley, que falava durante uma audiência no Senado, em Camberra, citado pela agência "Australian Associated Press", o plano de retirada está em andamento em paralelo com a redução da missão da ONU no país, que termina o seu mandato a 31 de dezembro.
 
"Vai ser uma transição escalonada para as autoridades de Timor-Leste, em estreita colaboração e coordenação com Timor-Leste, ONU, Austrália e Nova Zelândia", disse o general australiano.
 
No passado mês de setembro, o primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, afirmou à agência Lusa que a Força Internacional de Estabilização destacada no país também iria acabar, à semelhança da Missão Integrada da ONU (UNMIT), que inclui o contingente português da Guarda Nacional Republicana.
 
"Já falei com a Austrália e com a Nova Zelândia. A ISF veio conjuntamente, não ao mesmo tempo, mas conjuntamente com a UNMIT, num contexto próprio. Como já vamos quebrar esse capítulo da nossa história, eles vão todos regressar. As relações bilaterais vão continuar", afirmou.
 
As autoridades timorenses anunciaram também em setembro que, após o final do mandato da UNMIT, não querem "nem missões políticas, nem de paz".
 
"Gostaríamos de estabelecer com as Nações Unidas umas relações inovadoras de cooperação", afirmou o primeiro-ministro timorense.
 
A Força de Estabilização Internacional, liderada pela Austrália, entrou no país na sequência do conflito político e militar de 2006, e é composta por cerca de 450 militares australianos e neozelandeses.
 
MSE // HB
 
*O título nos Compactos de Notícias são de autoria PG
 
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2 comentários:

Anónimo disse...

“A Força de Estabilização Internacional, liderada pela Austrália, entrou no país na sequência do conflito político e militar de 2006, e é composta por cerca de 450 militares australianos e neozelandeses.”
Que tipo de “conflito politico e military de 2006” a que se refere aqui? O que houve foi um grupo de forasteiros apoiados pelos certos politicos e estrangeiros para criar caos no país. As forças australianas que, no princípio, liderou as forças internacionais para ‘estabilizar a segurança’, ao chegar em Timor-Leste, encontraram o seu maior inimigo na FRETILIN, partido que governa o país na altura. A dita Força de Estabilização Internacional foi uma farça do princípio até ao fim. É tempo de elas arrumarem as botas. O problema é que mais ‘estabilização’ precisarão noutros países. É só apenas encontrar uma versão de, um esfomeado de poder com uma certa influência num major servindo na polícia militar para criar caos.
A LUSA que, na altura, não se disfarçava em dançar na corda bamba dos anti-governo da FRETILIN, divulgou mil e uma mentiras ao som dos mídia australianos, exagerando assim a situação/contradições que existiam, causando assim pânico na população resultando daí refugiados internos. Seis anos depois a LUSA canta a mesma canção. Só que como no passado, muitos timorenses não dançaram neste rítmo e não dançarão no futuro, pois eles estão fartos porque acabaram de saír de um conflito, cuja a LUSA e as suas congêneres apenas silenciaram (1975-1999), momentos em que as noticias deveriam ser divulgadas.

Anónimo disse...

International Stabilisation Force (ISF) DEVIA SER É International Stabilisation Farce. Porque foi uma farça de depois de outra.

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