Ana Rita Faria –
Público - ontem
O executivo e a troika
não alteraram as previsões para 2013, mas reviram em baixa o crescimento para
2014, o ano da retoma.
O ministro das
Finanças, Vítor Gaspar, revelou nesta segunda-feira em conferência de imprensa
um novo cenário macroeconómico para o médio prazo, que mantém inalterada a
previsão de recessão para o próximo ano (-1%) e revê em baixa o crescimento em
2014.
Na sequência da última avaliação do programa de assistência, o Governo e a troika prevêem agora que a economia cresça apenas 0,8% em 2014, e não 1,2% como previa na última revisão.
"Para 2014, as estimativas apontam para uma recuperação da procura interna e um crescimento das exportações, devido à melhoria das perspectivas económicas da área euro", afirmou Vítor Gaspar, salientando que a taxa de desemprego começará também a descer, caindo para 15,9%.
Para os anos seguintes, as previsões mantêm-se, com o Governo e a troika a apontarem para um crescimento de 1,8% em 2015 e 2016. A taxa de desemprego irá descer para 15,3% em 2015 e 14,8% em 2016.
Segundo Vítor Gaspar, o ajustamento externo continuará a progredir dentro do previsto, no curto e no médio prazo e, já em 2013, Portugal apresentará um superavit na balança corrente e de capital.
O ministro das Finanças manteve a previsão de recessão de 1% para 2013, mas admite que não se podem minimizar “ os riscos e as incertezas”, destacando, nomeadamente, os desafios que se colocam ao projecto europeu e as dificuldades do nosso principal parceiro comercial, a Espanha.
O Governo reiterou ainda o compromisso com as metas do défice: 5% este ano (com a concessão da ANA) e 4,5% em 2013.
Na sequência da última avaliação do programa de assistência, o Governo e a troika prevêem agora que a economia cresça apenas 0,8% em 2014, e não 1,2% como previa na última revisão.
"Para 2014, as estimativas apontam para uma recuperação da procura interna e um crescimento das exportações, devido à melhoria das perspectivas económicas da área euro", afirmou Vítor Gaspar, salientando que a taxa de desemprego começará também a descer, caindo para 15,9%.
Para os anos seguintes, as previsões mantêm-se, com o Governo e a troika a apontarem para um crescimento de 1,8% em 2015 e 2016. A taxa de desemprego irá descer para 15,3% em 2015 e 14,8% em 2016.
Segundo Vítor Gaspar, o ajustamento externo continuará a progredir dentro do previsto, no curto e no médio prazo e, já em 2013, Portugal apresentará um superavit na balança corrente e de capital.
O ministro das Finanças manteve a previsão de recessão de 1% para 2013, mas admite que não se podem minimizar “ os riscos e as incertezas”, destacando, nomeadamente, os desafios que se colocam ao projecto europeu e as dificuldades do nosso principal parceiro comercial, a Espanha.
O Governo reiterou ainda o compromisso com as metas do défice: 5% este ano (com a concessão da ANA) e 4,5% em 2013.
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