Prensa Latina, com foto
Caracas, 18 nov
(Prensa Latina) A Venezuela capturou 93 chefes do narcotráfico nos últimos seis
anos e ocupa um dos primeiros lugares mundiais no confisco de cocaína, afirmou
hoje o ministro de Relações Interiores e Justiça, Néstor Reverol.
Ao destacar os
resultados positivos do país nessa matéria, o titular recordou que recentemente
foi entregue às autoridades colombianas o capo Daniel Barreira Barreira, um dos
mais procurados do mundo.
Em entrevista concedida à televisora privada Televen, o servidor público referiu que para afiançar o combate contra esse delito, subscreveram-se mais de 50 instrumentos jurídicos com 38 nações.
Assim mesmo, criou-se o Sistema Nacional de Bens Apreendidos para continuar atacando a plataforma logística do tráfico de substâncias ilícitas, o Sistema Nacional de Tratamento aos Vícios e o Fundo Nacional Antidrogas destinado a atender esta problemática.
Com respeito à política dos Estados Unidos para Venezuela neste âmbito, o servidor público criticou que desde 2005 -quando o país suspendeu os acordos de cooperação com o governo de Washington- que Caracas não colabora.
Denunciou que a estratégia antidroga da administração estadounidense reside em obrigar a outras nações a que se subordinem a suas políticas a mudança de apoio monetário, enquanto realiza relatórios todos os anos "desqualificando países, se crendo juízes planetários", apontou.
Sempre temos recusado isto, pois temos uma política soberana em matéria de luta contra narcotráfico e consumo, e temos demonstrado com fatos os resultados, sublinhou.
Afirmou que segundo o relatório mundial da ONU os Estados Unidos são o principal produtor e usuário de maconha.
Ademais, disse, é o maior consumidor de cocaína e heroína, e mantém uma constante legitimação de capitais.
A Venezuela tem estado aberta à cooperação, mas sempre que respeitem-se três aspectos fundamentais: autodeterminação dos povos, soberania nacional e o convênio que se subscreve, enfatizou.
Ainda que Venezuela seja produtor de drogas, sua situação geográfica a converte em território propício para o tráfico de estupefacentes, com Estados Unidos como o maior receptor em sua condição de primeiro mercado de consumo mundial.
rmh/as/cc
Em entrevista concedida à televisora privada Televen, o servidor público referiu que para afiançar o combate contra esse delito, subscreveram-se mais de 50 instrumentos jurídicos com 38 nações.
Assim mesmo, criou-se o Sistema Nacional de Bens Apreendidos para continuar atacando a plataforma logística do tráfico de substâncias ilícitas, o Sistema Nacional de Tratamento aos Vícios e o Fundo Nacional Antidrogas destinado a atender esta problemática.
Com respeito à política dos Estados Unidos para Venezuela neste âmbito, o servidor público criticou que desde 2005 -quando o país suspendeu os acordos de cooperação com o governo de Washington- que Caracas não colabora.
Denunciou que a estratégia antidroga da administração estadounidense reside em obrigar a outras nações a que se subordinem a suas políticas a mudança de apoio monetário, enquanto realiza relatórios todos os anos "desqualificando países, se crendo juízes planetários", apontou.
Sempre temos recusado isto, pois temos uma política soberana em matéria de luta contra narcotráfico e consumo, e temos demonstrado com fatos os resultados, sublinhou.
Afirmou que segundo o relatório mundial da ONU os Estados Unidos são o principal produtor e usuário de maconha.
Ademais, disse, é o maior consumidor de cocaína e heroína, e mantém uma constante legitimação de capitais.
A Venezuela tem estado aberta à cooperação, mas sempre que respeitem-se três aspectos fundamentais: autodeterminação dos povos, soberania nacional e o convênio que se subscreve, enfatizou.
Ainda que Venezuela seja produtor de drogas, sua situação geográfica a converte em território propício para o tráfico de estupefacentes, com Estados Unidos como o maior receptor em sua condição de primeiro mercado de consumo mundial.
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