Prensa Latina, com
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Havana, 14 dez
(Prensa Latina) A mesa de paz entre o governo colombiano e as Forças Armadas
Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARC-EP) entra hoje aqui em uma
nova jornada, enquanto continua a expectativa sobre o que foi debatido entre
ambas as partes nestes últimos 25 dias.
A ponto de concluir
a segunda rodada, que deve terminar neste sábado, o governo e a guerrilha
seguem buscando soluções para impulsionar uma política de desenvolvimento
agrário integral nas regiões que permita um progresso social e econômico
igualitário no país.
O acesso e uso da terra é a constante no diálogo, iniciado no dia 19 de novembro no Palácio de Convenções, em Havana, ao qual se somaram nos últimos dias diversos especialistas neste tema, alguns da Universidade Nacional.
Para muitos, o problema da terra -"a noz" que obrigou os guerrilheiros a pegar em armas há quase 50 anos- é o mais longo e complexo dos seis pontos para discussão acordados por ambas as partes, temas com os quais se espera encontrar o caminho para a construção de uma paz estável e duradoura.
São seis os incisos sobre a terra contidos no Acordo Geral, assinado no dia 26 de agosto passado, apenas um deles versa sobre as terras improdutivas, a formalização da propriedade, a fronteira agrícola e a proteção de zonas de reserva. Para além de expressar suas opiniões, as partes trabalham sobre a base das mais de duas mil propostas recolhidas nos diferentes setores da sociedade colombiana através das mesas regionais que sessionaram em nove departamentos do país nos últimos meses.
A estas iniciativas incorporam-se as formuladas pelo site www.mesadeconversaciones.com.co, disponível desde 7 de dezembro, que até ontem registrava 2.868 solicitações.
Ontem, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, fez votos pela saúde do presidente venezuelano Hugo Chávez, cujo país é um dos observadores neste processo de paz.
"Ele tem sido uma pessoa fundamental nos diálogos que o governo realiza com a guerrilha. Foi também uma pessoa fundamental nessa aproximação", disse depois de desejar uma pronta recuperação ao presidente venezuelano, que realizou cirurgia na terça-feira passada.
"Faço votos por sua saúde, porque realmente precisamos dele e esperamos que se recupere cedo", sublinhou.
O acesso e uso da terra é a constante no diálogo, iniciado no dia 19 de novembro no Palácio de Convenções, em Havana, ao qual se somaram nos últimos dias diversos especialistas neste tema, alguns da Universidade Nacional.
Para muitos, o problema da terra -"a noz" que obrigou os guerrilheiros a pegar em armas há quase 50 anos- é o mais longo e complexo dos seis pontos para discussão acordados por ambas as partes, temas com os quais se espera encontrar o caminho para a construção de uma paz estável e duradoura.
São seis os incisos sobre a terra contidos no Acordo Geral, assinado no dia 26 de agosto passado, apenas um deles versa sobre as terras improdutivas, a formalização da propriedade, a fronteira agrícola e a proteção de zonas de reserva. Para além de expressar suas opiniões, as partes trabalham sobre a base das mais de duas mil propostas recolhidas nos diferentes setores da sociedade colombiana através das mesas regionais que sessionaram em nove departamentos do país nos últimos meses.
A estas iniciativas incorporam-se as formuladas pelo site www.mesadeconversaciones.com.co, disponível desde 7 de dezembro, que até ontem registrava 2.868 solicitações.
Ontem, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, fez votos pela saúde do presidente venezuelano Hugo Chávez, cujo país é um dos observadores neste processo de paz.
"Ele tem sido uma pessoa fundamental nos diálogos que o governo realiza com a guerrilha. Foi também uma pessoa fundamental nessa aproximação", disse depois de desejar uma pronta recuperação ao presidente venezuelano, que realizou cirurgia na terça-feira passada.
"Faço votos por sua saúde, porque realmente precisamos dele e esperamos que se recupere cedo", sublinhou.
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