Manuel José – Voz da
América
Interrogações sobre
os vistos dos "zungueiros" chineses
O crescente número
de cidadãos chineses envolvidos no mercado informal em Angola está a causar
alarme entre alguns angolanos que se interrogam sobre a legalidade das acções
desses cidadãos estrangeiros.
A política Alexandra Simeão disse que a presença dos chineses no mercado informal é “um movimento silencioso que pode por em causa a nossa soberania, a nossa integridade e segurança”.
“Só vemos chineses na zunga,” disse Simeão
A política interroga-se sobre a validade dos vistos concedidos aos cidadãos orientais.
A política Alexandra Simeão disse que a presença dos chineses no mercado informal é “um movimento silencioso que pode por em causa a nossa soberania, a nossa integridade e segurança”.
“Só vemos chineses na zunga,” disse Simeão
A política interroga-se sobre a validade dos vistos concedidos aos cidadãos orientais.
“Se ele tem um visto, como è que ele não está a trabalhar na instituição que o contratou, no âmbito dos tais acordos bilaterais, se ele veio para construir, eu não sei como 'e que ele está na zunga?” interrogou.
Simeao estranha igualmente o facto de serem apenas os chineses, os únicos estrangeiros que aparecem como "zungueiros" no país.
“Nós não vemos franceses, ingleses, portugueses na "zunga", porque que temos chineses na "zunga”?” interrogou Simeão que diz tambem estranhar os silêncio das autoridades angolanas.
A Voz da América não consegiu obter reacção dos Serviços de Migração e Estrangeiros, da Fiscalização do governo da província e do Gabinete de Reconstrução Nacional .
Audio: Chineses
no mercado informal
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