TAAG com restrições
OJE - Lusa
Bruxelas atualizou
a lista de transportadoras aéreas proibidas de operar ou sujeitas a restrições
operacionais para a União Europeia (UE) e que mantém a interdição às companhias
de Moçambique e São Tomé e limitações à angolana TAAG.
A 19.ª atualização da lista, elaborada por razões de segurança, proíbe 279 companhias aéreas, certificadas em 21 países, de operar na UE, incluindo Moçambique e São Tomé e Príncipe.
A lista abrange também 11 transportadoras aéreas sujeitas a restrições de operação e que apenas estão autorizadas a operar com destino à UE sob condições estritas, nomeadamente a TAAG - TAAG - Linhas Aéreas de Angola.
A nova lista inclui a Conviasa, uma transportadora aérea certificada na Venezuela, decisão que, como habitual, se baseia no parecer unânime do Comité da Segurança Aérea, que inclui representantes dos 27 Estados-membros da UE, da Croácia, da Noruega, da Islândia, da Suíça e da Agência Europeia para a Segurança da Aviação.
"A segurança é uma prioridade absoluta. Não podemos fazer concessões neste domínio. Se tivermos provas, dentro ou fora da União Europeia, de que as transportadoras aéreas não efetuam operações seguras, seremos obrigados a intervir para garantir a eliminação de todos os riscos para a segurança", disse o comissário europeu para os Transportes, Siim Kallas.
A 19.ª atualização da lista, elaborada por razões de segurança, proíbe 279 companhias aéreas, certificadas em 21 países, de operar na UE, incluindo Moçambique e São Tomé e Príncipe.
A lista abrange também 11 transportadoras aéreas sujeitas a restrições de operação e que apenas estão autorizadas a operar com destino à UE sob condições estritas, nomeadamente a TAAG - TAAG - Linhas Aéreas de Angola.
A nova lista inclui a Conviasa, uma transportadora aérea certificada na Venezuela, decisão que, como habitual, se baseia no parecer unânime do Comité da Segurança Aérea, que inclui representantes dos 27 Estados-membros da UE, da Croácia, da Noruega, da Islândia, da Suíça e da Agência Europeia para a Segurança da Aviação.
"A segurança é uma prioridade absoluta. Não podemos fazer concessões neste domínio. Se tivermos provas, dentro ou fora da União Europeia, de que as transportadoras aéreas não efetuam operações seguras, seremos obrigados a intervir para garantir a eliminação de todos os riscos para a segurança", disse o comissário europeu para os Transportes, Siim Kallas.
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