Jornal de Notícias
O Governo
brasileiro contestou, esta quinta-feira, o Índice de Desenvolvimento Humano,
elaborado pelas Nações Unidas, considerando que a classificação do Brasil foi
"injusta", por utilizar dados desatualizados sobre educação.
De acordo com o
relatório anual do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
divulgado esta quinta-feira, o Brasil manteve-se em 2013 na 85.ª posição no IDH
- entre 187 países avaliados - apesar de uma pequena melhoria de pontuação.
O ministro da
Educação brasileiro, Aloizio Mercadante, salientou, citado pela imprensa
brasileira, que o índice considerou dados sobre educação de 2005, de fontes que
o Governo não reconhece, enquanto a informação sobre outros países era
trabalhada até 2010.
"Se estamos
tão bem no emprego, se distribuímos riqueza, se reduzimos de forma destacada
internacionalmente a população em extrema pobreza, por que é que o indicador de
IDH não reflete tudo isso?", questionou Mercadante, citado pelo jornal
Folha de São Paulo.
A ministra do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, reiterou a opinião de
Mercadante, afirmando que o Governo viu o relatório com "sentimento
dividido", uma vez que a avaliação qualitativa foi muito positiva para o
Brasil, mas a quantitativa não refletiu os avanços destacados.
O PNUD refere no
relatório que alguns dados são antigos e recomenda que, uma vez que há sempre
inovações e acréscimos de países nos cálculos, que não sejam feitas comparações
com anos anteriores.
1 comentário:
Esses manés acham que para melhorar o IDH, basta dar esmola de 70 reais. Só petista para acreditar em tamanho absurdo.
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