segunda-feira, 8 de abril de 2013

O VIGARISTA-MOR E O "PADRINHO" CAVACO QUE LHE RECONHECE LEGITIMIDADE



António Veríssimo

Um descarado, não menos que um descarado. Um aldrabão, não menos que um aldrabão. Um trapaceiro como Portugal ainda não tinha visto nem havia experimentado sofrer para ver-se livre dele (excepto Salazar). É esta nociva criatura que exerce o poder de primeiro-ministro apadrinhado por um terrível e nocivo presidente da República que lhe reconhece legitimidade para se manter no primado do governo de iniciativa presidencial (atualmente assim se constata). Legitimidade de um enorme aldrabão? Que legitimidade?

Corre em cima as imagens e a voz deste detestável personagem que mente por todos os poros. Se dúvidas alguém tem o melhor é ver ou rever estas "peças" sobre o trapaceiro a quem Cavaco Silva reconhece legitimidade para continuar a espezinhar e a destruir Portugal e os portugueses. Tão bom um quanto outro. Um par horribilis que por grande fatalidade se apoderou do presente e do futuro de Portugal agindo e usando do poder absoluto quase como no passado. E gritava-se então "fascismo nunca mais". Não?

Para além das imagens constantes em cima consideramos por bem deixar mais umas quantas ligações que só reforçam a prova da "publicidade enganosa" de Passos Coelho - que levou os portugueses a votarem nele, conseguindo o poder que tem tramado o país. O código da publicidade proíbe e sanciona a publicidade enganosa mas a impunidade destes políticos aldrabões, vigaristas, tem sido um facto. No caso de Passos Coelho é por demais. Tristemente e para mal dos pecados de Portugal.

E é a vigaristas como aquela criatura que ocupa o poder governamental que o "padrinho" Cavaco Silva reconhece legitimidade? Nem ele já a teria se acaso fosse a eleições. Em abono da verdade foi eleito por pouco mais de dois milhões de portugueses eleitores... Uma minoria. Cavaco, presidente de alguns. De poucos.

Amostras da prosápia do vigarista-mor:

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